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Lei estadual permite meia entrada a universitários

Redação - Folha do Paraná
05 set 2001 às 17:28

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A Assembléia Legislativa aprovou, na segunda-feira, o projeto de lei 88/01, de autoria do deputado Luiz Carlos Martins (PSL), que dá direito ao pagamento de metade do valor cobrado para ingresso em casas de diversões, espetáculos, praças esportivas e similares aos universitários pertencentes à União Paranaense dos Estudantes (UPE). Com isso, a entidade tem permissão para expedir as carteiras estudantis.

O governador tem 15 dias úteis para sancionar a lei. A UPE afirma que vai utilizar o dinheiro arrecadado com a confecção de carteiras para pagar dívida de R$ 400 mil deixada pela gestão anterior.

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Esta foi a única alteração feita na lei 11.182, de 1995, que vigorava até então. Esta lei já beneficiava estudantes, cuja identidade estudantil era expedida pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (UPES) e União Nacional dos Estudantes (UNE). Na época, a UPE não foi incluída na 11.182 porque estava destituída.

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"Fui à Assembléia e pedi aos deputados que incluíssem a UPE na lei, porque estamos com muitas dívidas e não temos recursos para pagá-las. A gestão anterior desviou verba. Gastou R$ 15 mil só em tele-sexo, além de falsificar recibos", disse Gustavo Kfouri, um dos presidentes da entidade.

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Segundo ele, a carteira estudantil custará R$ 10,00. Atualmente, são 250 mil universitários no Estado. Kfouri contou que a nova lei derrubou o monopólio de emissão de carteiras pela UNE. "Além disso, estamos firmando convênios médicos e odontológicos para os que possuírem as nossas carteiras", comentou.


Kfouri foi eleito presidente da entidade em janeiro, mas um grupo liderado pela antiga gestão, em que Fernando Delicato era presidente, conforme ele, entrou com ação na 7ª Vara Cívil de Curitiba para tentar impugná-la.

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Conforme Kfouri, por conta de um mandado de prisão contra Delicatto, o mesmo está foragido do País. "Temos legitimidade. Fomos eleitos por 1,5 mil estudantes", afirmou.


Por conta desta briga pelo poder, Madson de Oliveira também afirma ser o presidente da entidade. "O congresso que o elegeu não contou com a participação dos DCEs (Diretórios Centrais dos Estudantes) das principais universidades do Estado. Fui eleito em maio por mais de 180 mil estudantes", rebateu Oliveira. Disse que a entidade continuará confeccionando as carteiras estudantis por intermédio da UBE.

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"Ele é um marionete que obedece ordens de partidos políticos de esquerda. Entrei com uma representação no 7º Distrito Policial pedindo a prisão dele por falsa identidade", contou Kfouri. Oliveira afirma que o rival é "pau mandado dos partidos políticos de direita". "Não sou vinculado a nenhum partido político. Só pretendo reavivar, dar nova identidade para a UPE", rebateu Kfouri.



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Tavares ficou *entristecido* com pesca de bombeiros


O secretário da Segurança, José Tavares, disse ter ficado *surpreso, decepcionado e entristecido* com a atitude da cúpula dos bombeiros, que usou equipamento da corporação para uma pescaria particular e por isso foi afastada.
(Folha do Paraná)

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O secretário de Segurança Pública, José Tavares, classificou como "deslize" a atitude do então comandante geral do Corpo de Bombeiros, coronel Renê Witek, e do comandante do 1º Subgrupamento de Bombeiros Independente de Foz do Iguaçu, major Treville Serpa Sá. Eles foram flagrados, entre outras irregularidades, pescando em Foz do Iguaçu, usando uma caminhonete, um carro e um barco de operações de salvamento da corporação. O fato casou a exoneração de ambos pelo secretário.


"Estamos apurando os fatos por intermédio de Inquérito Policial Militar (IPM). O Corpo de Bombeiros sempre foi uma instituição modelo por causa da postura profissional, ética e pública. Fiquei surpreso, decepcionado e até entristecido quando soube do uso inadequado de bens públicos. Só pode ter sido um deslize", justificou o secretário. Disse que a decisão pela exoneração partiu dele. "Como secretário tenho poder de decisão. Era o mínimo que poderia fazer diante do escândalo", disse Tavares. A cena foi divulgado na segunda-feira pelo Jornal Nacional.


O governador Jaime Lerner, endossou a iniciativa de Tavares. "A decisão do secretário foi a mais acertada", comentou Lerner rapidamente, ao sair de solenidade de entrega de 199 viaturas para as polícias Civil e Militar. Os veículos foram comprados com a verba do Plano Nacional de Segurança.

O atual chefe do Estado Maior do Corpo de Bombeiros do Paraná, coronel Ubirajara Dias Paredes, foi nomeado a responder pelo Comando Geral. O comando do 1.º Subgrupamento de Foz do Iguaçu ficará sob responsabilidade do capitão Edemilson de Barros.


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