Os médicos que atenderam a arquiteta Marilu Leonardelli Guavaski, de 29 anos, terão que prestar depoimento à Delegecia de Homicídios de Curitiba. A expectativa é de que eles comecem a ser ouvidos na semana que vem.
Marilu havia sofrido uma picada de aranha-marrom e, ao longo de 13 dias, foi atendida no Hospital Cajuru, nos postos de saúde Ouvidor Pardinho, Boa Vista e Campo Comprido e no Hospital Evangélico.
A arquiteta morreu no Evangélico, depois de uma infecção generalizada. Segundo a rádio CBN, a família acusa os médicos dos hospitais e postos de saúde de negligência. Eles não teriam diagnosticado e tratado a tempo complicações que poderiam ser decorrentes da picada da aranha.
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Ouvido pela CBN, o delegado responsável pelo caso, Armando Braga de Moraes Neto, disse que os depoimentos do noivo de Marilu, Sando Stadler, e da mãe dela, Santa Leonardelli Guavaski apresentam evidências de que ela realmente teria morrido por causa do veneno da aranha-marrom. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) deve ficar pronto em 15 dias.