Imagine um hospital sem gaze para tratar ferimentos, com telefone bloqueado para efetuar chamadas e com receitas e prontuários médicos preenchidos em folhas de caderno.
Some a isso um único médico de plantão por dia e um setor de emergências cujo raio-x, no caso de o operador estar em férias, simplesmente não funciona. Esta é a situação que moradores de Porecatu (85 km ao norte de Londrina) vêm enfrentando ao buscar socorro no único hospital da cidade.
Segundo denúncias feitas à Folha por alguns moradores, os casosdescritos são somente parte do que tem acontecido no Hospital Municipal Egas Penteado Izique nos últimos meses.
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No local, a reportagem pôde constatar não somente a demora no atendimento fato que, aliás, não foge muito à realidade de outros hospitais públicos brasileiros , como a falta de papel timbrado tanto para o cadastro de pacientes quanto para o receituário dos médicos.
Leia a matéria completa na edição desta quarta da Folha de Londrina