Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Legendas aliadas

'O que eu mais faço é discutir relação', diz Temer

Agência Estado
04 set 2016 às 18:47

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Um dia depois de declarar que é "inviável" governar com 35 partidos políticos, o presidente Michel Temer disse neste domingo, 4, que tem de "conversar" muito com as legendas aliadas para conquistar apoio ao governo no Congresso. "O que eu mais faço é discutir relação", declarou.

"Com uma base de quase 20 partidos, se você não fizer isso permanentemente, você não consegue manter a base unida. Quando nós tivermos dois ou três partidos, fica mais fácil." No sábado, o presidente defendeu a realização de uma reforma política que reduza o número de legendas existentes no País.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Quando voltar ao Brasil de sua viagem à China, o presidente encontrará mais uma crise entre as legendas aliadas. Desta vez, em torno da proposta de reajuste dos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que elevaria o teto do Judiciário de R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil. Uma parcela do PMDB apoia a medida, que encontra resistência no PSDB.

Leia mais:

Imagem de destaque
Gerou estragos

Prefeitura de Apucarana faz limpeza em escolas atingidas pela chuva

Imagem de destaque
Ampliação do programa

Pé-de-Meia: 135,3 mil estudantes são beneficiados no Paraná

Imagem de destaque
R$ 78,7 bilhões para 2025

Assembleia Legislativa recebe oito mil sugestões de paranaenses para orçamento

Imagem de destaque
Atenção!

Inmet emite alerta de tempestade que inclui Paraná até quarta-feira


O presidente não revelou que posição tomará caso a proposta seja aprovada pelo Congresso. "Eu vou esperar o Senado decidir", disse Temer em entrevista na China, observando que poderá sancionar ou vetar a lei. O presidente ressaltou que muitos parlamentares se opõem à medida em razão do impacto negativo que ela teria sobre os gastos públicos.


Temer deixou o Brasil na quarta-feira sob o impacto de outra crise em sua base aliada, provocada pela divisão do julgamento do impeachment que permitiu a manutenção dos direitos políticos da ex-presidente Dilma Rousseff. Criticada pelo PSDB, a decisão teve apoio do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e de outros parlamentares do partido de Temer.

Calheiros integra a comitiva que acompanha o presidente na China. Em entrevista no sábado, 3, ele afirmou que considerava "desproporcional" cassar o mandato da presidente e suspender seus direitos políticos. Mas ele reconheceu que a questão acabará sendo decidida pelo STF.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo