De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a demência é uma das principais causas de incapacidade e dependência entre os idosos e ocupa a sétima posição entre as causas de morte nesta faixa etária.
O Alzheimer é a forma mais comum, responsável por 60% a 70% dos casos. Estima-se que no Paraná cerca de 110 mil pessoas convivam com a demência.
Neste mês de setembro, instituído como o Mês Mundial do Alzheimer, a Sesa (Secretaria de Estado da Saúde) alerta sobre os cuidados adequados para evitar a doença e ressalta a importância de empatia e compreensão para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e das famílias que os acompanham.
Leia mais:
Menina de 14 anos morre em colisão frontal de carro e caminhão em Santo Antônio da Platina
Motociclista sem habilitação morre em colisão com caminhão em Arapongas
Nova lei elimina reteste e permite reagendamento gratuito de exames no Detran em 30 dias
Região Sul do Brasil tem previsão de tempestade para o final de semana
“A demência não faz parte do envelhecimento normal, precisamos estar atentos aos primeiros sinais da doença e realizar o diagnóstico precoce, que pode ajudar a melhorar o acesso ao tratamento, cuidados e suporte social e familiar”, disse o secretário de Estado da Saúde, César Neves.
Além das questões relacionadas ao diagnóstico da doença, algumas ações e hábitos de vida saudáveis podem retardar ou minimizar os impactos desta condição. Entre eles está a prática regular de exercícios, evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool, controlar o peso, manter uma dieta saudável e garantir níveis adequados de pressão arterial, colesterol e glicose.
Os fatores de risco incluem depressão, isolamento social, baixa escolaridade, inatividade cognitiva, poluição do ar, obesidade, perda auditiva, perda visual e níveis elevados de LDL colesterol.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: