Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Escolas estaduais

Protesto de professores deixa mais de 200 mil sem aulas

Redação - Bonde
28 mar 2006 às 13:35

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Cerca de 200 mil estudantes das escolas estaduais do Paraná, segundo a Secretaria Estadual de Educação, estão sem aulas nesta terça-feira (28), devido ao protesto de professores e funcionários.

A manifestação, organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato), começou na Praça Santos Andrade, centro de Curitiba, e terminou no Centro Cívico, sede do governo estadual.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


A pauta de reivindicações inclui equiparação do salário inicial dos professores (R$ 1.030,00) com os demais servidores que possuem ensino superior (R$ 1.525,00) que em julho passa a ser R$ 2.088,00 e a aprovação do Plano de Cargos e Carreiras específico para os funcionários de escolas.

Leia mais:

Imagem de destaque
Avaliação seriada

UEM aplica provas do PAS para quase 24 mil estudantes neste domingo

Imagem de destaque
Maior felino das Américas

Itaipu celebra Dia Internacional da Onça-pintada

Imagem de destaque
Bloqueio total do tráfego

BR-376 em Sarandi será interditada neste domingo para obras do novo viaduto

Imagem de destaque
Ano letivo de 2025

Educação do Paraná prorroga prazo para matrículas e rematrículas na rede estadual


Durante a reunião do secretariado, feita no Museu Oscar Niemeyer (MON) todas as terças-feiras, tanto o governador do estado Reberto Requião quanto o Secretário de Educação, Maurício Requião, afirmaram que não houve uma determinação, por parte do governo, para a dispensa dos alunos.

Publicidade


Na abertura da reunião da Escola de Governo, o governador lembrou de todas as medidas em benefício aos professores, como a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários, que elevou em até 103% os salários dos docentes.


Requião ressaltou que não é possível estabelecer comparação entre o salário dos professores e o do quadro geral, como tenta fazer a APP, já que há diferenças de carga horária e na progressão da carreira. "Pelo novo plano de cargos e salários, em 15 anos o professor chega ao pico de sua carreira. Já o funcionário do quadro geral, para conseguir a mesma progressão, leva 40 anos. Os professores têm 60 dias de férias por ano. O quadro geral tem trinta dias", exemplificou.


"Essa tentativa de mobilização da APP mais parece o início de uma campanha eleitoral de alguns dirigentes da Associação do que uma manifestação legítima de professores. Os professores nunca foram tão respeitados por um Governo quanto por esse nosso. E essa provocação não terá as conseqüências esperadas. Os manifestantes não serão recebidos por cavalaria nem pela polícia", afirmou Requião.

Com informações da AEN


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo