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Fim da trapalhada

Rede paga dívida e cancela venda da Rodoferroviária de Curitiba

Redação - Bonde
20 mai 2003 às 17:57

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Passageiros na Rodoferroviária: bem público está salvo - Arquivo Bonde
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A prefeitura de Curitiba e a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) conseguiram reverter a venda da Rodoferroviária de Curitiba.

A 17.ª Vara do Trabalho confirmou nesta terça-feira a anulação do leilão de venda do terreno onde está localizada a Rodoferroviária de Curitiba, informa a assessoria de imprensa da prefeitura.

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Segundo a prefeitura, o leilão tornou-se sem valor a partir do momento em que a Rede Ferroviária Federal (RFFSA), proprietária do terreno, depositou a importância de R$ 25 mil do débito trabalhista dentro do prazo legal, extinguindo, assim, a execução da dívida.

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A RFFSA cumpriu o prazo de 24 horas, a partir da realização do leilão, ocorrido na última sexta-feira (16), para a remissão da dívida. O depósito do valor da dívida trabalhista foi feito nesta segunda-feira. A quitação do débito tornou sem efeito o leilão.

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A presidente da Urbs, Yára Eisenbach, havia anunciado que o leilão era passível de anulação por outra forma de recurso. Segundo Yára, o edital de convocação referia-se ao terreno como "terra nua", como se não houvesse nenhuma edificação sobre ele.


O comprador da Rodoferroviária, anunciado como um "tradicional investidor local", não foi identificado. Ele pagou pouco mais de R$ 2 milhões pelo terreno de 48 mil metros quadrados e pelo prédio.


Desde 1969 o terreno, pertencente à RFFSA, está cedido ao município para a construção da rodoferroviária, inaugurada em novembro de 1972.

A cessão tem validade até 2009 e, de acordo com o convênio assinado pelas partes, a prefeitura tem prioridade na compra do terreno.


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