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Vereadores de Londrina deliberam apoio à PEC do voto impresso

Guilherme Marconi - Grupo FOLHA
15 abr 2021 às 16:54

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Cinco meses após eleições com apuração totalizada 100% pela urna eletrônica, a Câmara Municipal de Londrina aprovou na sessão desta quinta-feira (15) por 10 votos a 9 um requerimento de autoria do vereador Giovani Mattos (PSC) a uma Moção de Apoio à Proposta de Emenda Constitucional 135/2019, de autoria da deputada federal Bia Kicis (PSL) que acrescenta o parágrafo 12 ao artigo 14, da Constituição Federal, dispondo que, na votação e apuração de eleições, plebiscitos e referendos, seja obrigatória a expedição de cédulas físicas, conferíveis pelo eleitor, a serem depositadas em urnas indevassáveis, para fins de auditoria.


Segundo o vereador autor do manifesto de apoio, a proposta preza pela justiça e transparência no processo eleitoral que atualmente não possui outras fontes de auditoria. "Precisamos de uma outra fonte de apuração auditada." defendeu Mattos.

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Votaram a favor do apoio da PEC do voto impresso: os vereadores Chavão (Patri), Daniele Ziober (PP), Giovani Mattos (PSC), Jessicão (PP), Deivid Wisley (Pros), Jairo Tamura (PL), Fernando Madureira (PTB), Ailton Nantes (PP), Roberto Fu (PDT) e Santão (PSC).

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Foram contra a representação de apoio à PEC: Beto Cambará (PODE), Eduardo Tominaga (Dem), Emanoel Gomes (Republicanos), Lenir de Assis (PT), Lu Oliveira (PL), Flavia Cabral (PTB), Mara Boca Aberta, Matheus Thum (PP) e Sonia Fernandes (PSB).

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A vereadora de Lenir de Assis (PT) foi contra o requerimento e considera que não há uma evidência de fraude no processo eleitoral atual. "A tecnologia está aí à serviço da democracia e tenho os órgãos e os tribunais regionais eleitorais que fazem um trabalho importante." A vereadora Flavia Cabral (PTB) informou que existem formas de auditoria, sem a necessidade de voltar a pensar em voto impresso. "Podemos investir esses milhões em tecnologia contra hackers, sou contra fraudes, mas não me parece coerente retroceder"


Para o vereador Santão (PSC) se não há aferição por papel não é possível atestar que apuração foi correta. "Eu desconfio muito do processo eleitoral, apesar de ter sido eleito."

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Luís Roberto Barroso, respondeu inúmeras vezes durante as eleições de 2020 que retornar ao voto impresso "seria um retrocesso". "Retornar ao voto impresso é um retrocesso, é como comprar um videocassete" argumentou Barroso em uma das entrevistas veiculadas no ano passado.


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