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Vereadores querem explicações sobre tanatoplaxia

Redação - Folha do Paraná
30 mai 2001 às 16:54

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Outro assunto que gerou polêmica na reunião na Câmara Municipal de Curitiba durante a reunião da CPI do sistema funerário foi a tanatoplaxia - processo em que é retirado o sangue do corpo do morto e injetado um composto com produtos químicos. Cerca de 60% dos enterros são realizados após o processo de tanatoplaxia. Os preços para realizar o serviço variam entre R$ 250,00 e R$ 850,00.

Ex-funcionários de funerárias apresentaram anonimamente denúncias de que o sangue retirado do morto é jogado em ralos e canaletas. Existe a suspeita de que os processos químicos ainda possam ocasionar danos ao meio ambiente.

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O secretário municipal de Meio Ambiente, Ibson Campos, admitiu que não tinha conhecimento dos efeitos ambientais que o processo poderia ocasionar. Mas adiantou que mandou fazer um estudo detalhado junto à Secretaria Municipal de Saúde. "É um processo novo. Temos que ter conhecimento antes de proibir a execução deste tipo de atividade", avaliou. O vereador Natálio Stica (PT) sugeriu que a tanatoplaxia fosse realizada apenas com constatação médica da necessidade do procedimento.

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Dados apresentados pela comissão dão conta de que são realizados entre 70 e 75 sepultamentos por dia em Curitiba. Para prestar esclarecimentos sobre a tanatoplaxia, foi convocado para depor na próxima quarta-feira o médico Máximo Azinelli, proprietário da Tanotopar, recentemente fechada por falta de alvará de funcionamento. Outro convocado para depor foi o empresário Roberto Getúlio Maggi.


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