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Segurança privada

Vigilantes fazem paralisação de 24 horas em Curitiba

Mariana Franco Ramos - Redação Bonde
11 jan 2013 às 09:55

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Vigilantes de Curitiba e região metropolitana irão paralisar suas atividades na próxima segunda-feira (14) por pelo menos 24 horas, em protesto pelo não pagamento de um adicional de periculosidade, no valor de 30%, por parte das empresas. A mobilização inicia às 6h, na Praça Santos Andrade, centro da capital, e pode ser estendida para outras regiões do Paraná.

Segundo o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e região, João Soares, nesse período não haverá segurança privada nos bancos, o que pode afetar também o atendimento nas agências. Para funcionar, elas precisam de pelo menos dois profissionais. "O protesto terá duração de 24 a 48 horas. Tudo vai depender da decisão dos trabalhadores. As empresas estão intransigentes. Informaram que não vão negociar, não vão cumprir a lei e não vão conceder reajuste nenhum para os trabalhadores", afirmou.

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O benefício reivindicado foi aprovado pela presidente Dilma Rousseff em dezembro de 2012 e altera o artigo 193 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O adicional é válido para todos aqueles que exercem atividades consideradas perigosas.

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O sindicato estima que haja atualmente mais de 26 mil vigilantes empregados em empresas especializadas no Estado, sendo 60% em Curitiba e região. O salário inicial é de R$ 1.140, mais 15,5% de adicional de risco de vida.


Londrina – Soares informou que está neste momento viajando para Londrina, onde se reunirá amanhã com representantes dos demais sindicatos do Paraná. "Se a intransigência [por parte das empresas] continuar, a greve geral de todos os vigilantes do Estado deve ter início no dia 1º de fevereiro, que é a data-base da categoria. Essa reunião é para organizar a paralisação", contou.

Outro lado - Procurado pela reportagem, o Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Paraná (Sindesp) informou, por meio de nota, que a concessão do benefício só acontecerá após a "efetiva regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, como previsto na mencionada Lei". "Diante disso, conforme se constata, não há o que se falar em pagamentos de qualquer natureza", diz trecho do documento.


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