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Mais 2 anos e meio

Borelli é condenado novamente e soma 195 anos de prisão

Redação - Folha de Londrina
22 out 2002 às 20:09

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Marcelo Borelli: nova condenação
- Arquivo Folha
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A juíza Lídia Maejima, da 2ª Vara Criminal de Londrina, condenou no último dia 7 de outubro, o assaltante Marcelo Moacir Borelli, 35 anos, a mais dois anos e seis meses de reclusão, em regime fechado, por apropriação indébita de um caminhão, crime praticado em maio de 1992. Também foram condenados pelo mesmo delito o corretor de seguros Ricardo Wagner Podestá Romero, 42 anos, e o motorista José Márcio Ezequiel, 31 anos. O primeiro recebeu sentença de 2 anos e seis meses, em regime aberto, e o segundo foi condenado a dois anos, também em regime aberto. A defesa dos condenados ainda pode recorrer da sentença, que foi registrada nesta terça-feira, no cartório da 2ª Vara Criminal.

Borelli está preso na Penitenciária Estadual de Piraquara (PEP), Região Metropolitana de Curitiba, desde setembro deste ano, depois de ter sido transferido da Penitenciária Estadual de Londrina (PEL) por causa de um suposto plano de resgate. Sua pena, já somando essa última condenação, chega a 195 anos e três meses de reclusão. Desse total, 172 anos de prisão são da sentença por tortura de uma menor em São José dos Pinhais, filha de Zenice Pires, que manteve relacionamento amoroso com o assaltante. Em agosto, o assaltante já tinha sido condenado novamente pela 4ª Vara Criminal de Londrina a mais 15 anos e três meses de prisão pelo assalto a um carro forte da empresa de transporte de valores Proforte, ocorrido em 1999, quando foram roubados R$ 2,9 milhões.

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Segundo o Ministério Público, em 1º de maio de 1992, Ezequiel teria sido contratado por uma empresária de Bandeirantes (34 km a leste de Cornélio Procópio), para fazer fretes de mercadorias diversas com o caminhão Mercedes Benz, modelo 1113, avaliado em 50 milhões de cruzeiros (valor da época). No mesmo mês, o motorista, Borelli e Romero, combinaram um esquema para vender o veículo no Paraguai e dividir o dinheiro entre eles. Para tanto, eles simulariam um assalto, para que a empresária pudesse receber o seguro.

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Em 28 de maio do mesmo ano, o plano foi posto em prática. Durante o curso das investigações, o plano foi descoberto. A proprietária do caminhão perdeu o veículo e também não conseguiu receber o valor do seguro.

*Leia mais na edição desta quarta-feira da Folha de Londrina


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