O capitão da Polícia Militar Sérgio Luiz de Souza Sato, que trabalhava no Batalhão da Guarda, em Piraquara, foi flagrado com um envelope com R$ 5 mil, que seriam parte de um pagamento maior, exigido de um advogado, para que este não fosse morto pelo capitão. O valor total exigido era de R$ 12 mil.
De acordo com a PM, o advogado denunciou o caso para o serviço reservado logo depois que o capitão o ameaçou. Sato teria sido sondado para matar o advogado. O dinheiro seria dividido entre outras pessoas que também haviam sido procuradas para matá-lo.
O motivo pelo qual o advogado estava sendo ameaçado de morte não foi divulgado.
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Com informações da CBN Curitiba