O promotor do 1º Tribunal do Júri de São Paulo, Marcelo Milani, afirmou nesta quinta-feira (13) que a hipótese de morte natural está descartada no caso do legista Carlos Delmonte Printes e que as investigações devem prosseguir. Há possibilidades de suicídio ou homicídio (envenenamento).
Milani foi indicado pelo Ministério Público de São Paulo para acompanhar as investigações do caso do legista que fez a autópsia do prefeito de Santo André Celso Daniel, assassinado em 2002.
Carta de Printes
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Uma carta manuscrita por Printes com instruções de como a família deveria proceder em caso de sua morte foi deixada com um filho na segunda-feira (10). Na carta, ele pediu que seu corpo não fosse submetido a necropsia. Pediu ainda para ser cremado. A família insistiu para que o corpo não fosse periciado, mas a polícia decidiu examinar o cadáver.
Fonte: Folha de S.Paulo