Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Quadrilha abordava pacientes

Polícia prende advogada e mais dois por fraudes ao seguro DPVAT; falso médico está foragido

Redação Bonde com Polícia Civil
31 mar 2016 às 19:03

Compartilhar notícia

- Divulgação/Polícia Civil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Três pessoas foram presas, entre elas uma advogada de 31 anos, durante uma operação deflagrada na manhã desta quinta-feira (31) pela Delegacia de Furtos e Roubos de Curitiba com o objetivo de prender uma quadrilha suspeita de fraudar o Seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículo Automotor). A ação policial aconteceu em Curitiba, em sua região metropolitana e também em Guarapuava.

Segundo o delegado-titular da Furtos e Roubos, Matheus Laiola, os pacientes e funcionários de hospitais eram abordados por integrantes desta quadrilha para obter documentação sigilosa necessária para dar entrada com o pedido de indenização. "Cerca de 30% do valor recebido ficava com a quadrilha, que fraudava alguns documentos para agilizar o processo junto à empresa pagadora do seguro", fala Laiola.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O valor total pagos pelo Seguro DPVAT para cada vítima, varia de R$ 2,7 mil (caso de despesas médicas) a R$ 13,5 mil (casos de invalidez ou morte).

Leia mais:

Imagem de destaque
Colisão lateral

Passageira de moto morre em acidente com ônibus na BR-369, em Rolândia

Imagem de destaque
Preso em flagrante

PRF sente cheiro de maconha e apreende 343 quilos da droga escondidos em caixas de ovos no PR

Imagem de destaque
Vítima perdeu R$ 900

Homens fingem ser benzedores e praticam estelionato na região de Apucarana

Imagem de destaque
Polícia investiga o caso

Jovem de 19 anos é executado a tiros enquanto prestava serviços em Marialva


A advogada e seu marido, de 40 anos, foram presos na residência do casal no bairro Uberaba, já a secretária da empresa, de 30 anos, foi presa em Campo Largo, Região Metropolitana de Curitiba. O trio responderá pelos crimes de associação criminosa, prática dos crimes de estelionato, falsidade documental e crime contra a relação de consumo, se condenados, poderão pegar até 19 anos de prisão.

Publicidade


Em um dos casos que a quadrilha atendeu, a vítima recebeu alta médica pelo próprio fisioterapeuta da empresa, que se passava por médico. "Depois de um tempo a vítima procurou um médico por conta e descobriu que precisava voltar com o tratamento médico para melhorar a mobilidade dos braços", lembrou o delegado responsável pela operação.


O fisioterapeuta de 31 anos é considerado foragido. Além de responder pelos crimes do trio preso o profissional responderá ainda por exercício ilegal da profissão, podendo aumentar sua pena em mais 2 anos de prisão.


Divulgação/Polícia Civil
Divulgação/Polícia Civil


Durante as buscas e apreensões na residência do trio e na empresa, foram apreendidos documentos, celulares e computadores que serão analisados e periciados pela Polícia Civil do Paraná.

Na residência do casal a polícia também localizou um veículo adaptado para ambulância. "O carro era utilizado para fazer o translado da vítima acidentada para o hospital. O motorista era o próprio marido", finalizou o delegado.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo