Familiares, amigos e a própria imprensa estão aguardando novos fatos sobre o caso da estudante assassinada Amanda Rossi. Logo mais, na 10ª SDP, o delegado-chefe Sérgio Barroso deve receber a imprensa.
A jovem morreu, aos 22 anos, no campus da Unopar do Jardim Piza, em Londrina. O corpo foi encontrado dois dias depois, na sala de máquinas da piscina do campus, com sinais de estrangulamento.
O crime ainda não foi esclarecido. O que existe de concreto é a prisão temporária de um suspeito, um rapaz de 18 anos, que foi trazido de São Carlos (SP), neste final de semana. O objetivo da polícia é apurar se ele tem ou não envolvimento com a morte da universitária.
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Segundo a Polícia Civil, o mandado de busca e apreensão teria sido requisitado à Justiça de Londrina com base em uma denúncia repassada por e-mail, a qual dava conta de que Amanda poderia ter se encontrado com o rapaz na noite do crime. Ao cumprir a ordem em São Carlos, o delegado-operacional de Homicídios, Joaquim de Melo, teria descoberto indícios de que o rapaz poderia conhecer a estudante. Diante disso, ele requisitou o mandado de prisão que foi cumprido na sexta-feira.
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