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Assalto a banco

Presos suspeitos de sequestrar família de gerente do BB

Redação Bonde com SESP/PR
15 dez 2011 às 15:09

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A Polícia Civil colocou uma quadrilha de sequestradores atrás das grades. A última prisão foi efetivada ontem. Numa ação conjunta do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre) e da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), quatro suspeitos de sequestrar a família de um gerente do Banco do Brasil, no dia 5 de outubro, foram detidos: Carlos Andre Mota, de 32 anos, Cristiano Brandes, 32, José Marcelo de Oliveira, 25 e Nilton Cesar Ferreira Pedroso. A Polícia busca agora a localização daquele que seria o líder da quadrilha, João Romão Neto, 41 anos.

Durante as investigações a polícia identificou o envolvimento de parte da quadrilha com o tráfico de drogas. Um dos suspeitos, Cristiano Brandes, fora preso no dia 21 de outubro pela Policia Militar, acusado de tentativa de homicídio no bairro Campo Comprido, em Curitiba, numa disputa pelo domínio dos pontos de drogas na região. Na ocasião da prisão de Brandes, foram encontrados R$ 135 mil em sua casa.

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Carlos André Mota foi preso por policiais do Grupo Tigre em Guaíra no último final de semana. Duas semanas antes, um verdadeiro arsenal (três fuzis, uma pistola calibre 9mm, uma pistola .40 e uma espingarda calibre 12), foram encontrados na casa de Mota por policiais civis do Cope. Na época, o suspeito conseguiu fugir.

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A prisão mais problemática foi a de José Marcelo foi preso pela Denarc, no domingo (11). Na ocasião, ele reagiu à voz de prisão e acabou alvejado com três tiros. Com ele foi apreendida uma pistola calibre .40 com a numeração raspada e um revolver calibre 38. Atualmente recolhido no Complexo Medico Penal, José Marcelo também é suspeito de vários homicídios.

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Nilton também foi preso por policiais do Tigre ontem, em Ponta Grossa. Com ele foi encontrado um revolver calibre 38, além de munições, maconha, cocaína e crack. Nilton ainda é suspeito de envolvimento em outro roubo na cidade de Telêmaco Borba.


De acordo com o delegado-chefe do Grupo Tigre, Renato Figueiroa, a quadrilha possui outros marginais envolvidos. "Os trabalhos de investigação continuam, visando o final exemplar responsabilização de todos os envolvidos", afirma.

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Todos os suspeitos irão responder pelos crimes de Extorsão Mediante Sequestro e Roubo, podendo pegar penas superiores a 20 anos de prisão. O delegado afirma que a localização do líder da quadrilha, considerado foragido da Justiça, ainda é incerta.


O CRIME - De acordo com a polícia, os acusados usaram a família do gerente como barganha para ter acesso ao cofre do banco, na cidade de Tibagi. Após passar toda a noite com os reféns sob a mira de armas de fogo, os suspeitos tiveram tiveram o cofre aberto pela manhã e fugiram levando grande quantia em dinheiro.

Segundo a polícia, a quadrilha, que era bem organizada, fez um levantamento da rotina das vitimas. Alguns se passaram por vendedores ambulantes por dias na frente da agencia bancaria, visando colher informações sobre os funcionários. Durante o sequestro, membros do grupo ficavam do lado de fora da residência usada como cativeiro e nas proximidades da agência, para que fossem repassadas informações sobre qualquer movimentação da policia.


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