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Morte de coronel

TJ nega habeas-corpus preventivo a Carla Cepollina

Redação - Bonde
26 out 2006 às 09:11

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O Tribunal de Justiça de São Paulo negou nesta quarta-feira (25) habeas-corpus preventivo para a advogada Carla Prinzivalli Cepollina, 40. Ela foi indiciada como autora da morte do namorado Ubiratan Guimarães, coronel da reserva da Polícia Militar e deputado estadual, ocorrida em 9 de setembro passado. Guimarães foi encontrado no apartamento dele no dia 10 com um tiro no abdômen e o corpo enrolado em uma toalha. Carla foi indiciada por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.

O relator do recurso já havia negado a liminar do mesmo habeas-corpus no dia 19 do mês passado.

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O coronel Ubiratan Guimarães coordenou a invasão ao presídio do Carandiru em 1992, resultando na morte de 111 presos.

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Devido ao massacre do Carandiru, Ubiratan chegou a ser condenado a 632 anos de prisão pela morte de presos no pavilhão 9, mas em fevereiro passado o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou recurso e o absolveu. A decisão gerou protestos de órgãos nacionais e internacionais de defesa dos direitos humanos.


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