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Polarização

Às vésperas do 2º turno, campanhas divergem até sobre denúncias

Pedro Marconi - Grupo Folha
27 out 2022 às 08:47
- Antonio Augusto/Secom - TSE
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Na reta final das eleições para o segundo turno presidencial, a polarização tem envolvido até questões técnicas e dividido as campanhas. 


Nesta semana, o deputado federal reeleito Filipe Barros (PL), um dos principais representantes do bolsonarismo no Paraná, encaminhou um ofício ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) reclamando de supostas dificuldades para realizar denúncias de irregularidades envolvendo o PT (Partido dos Trabalhadores) pelo aplicativo Pardal.

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No documento, endereçado ao presidente do Tribunal, Alexandre de Moraes, o parlamentar londrinense pede “providências urgentes”, já que a votação acontece no domingo (30). 

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“Abrindo o site ou aplicativo constam alguns partidos, federação e o nome da federação. Não aparece o nome do partido. O cidadão comum não é obrigado a saber que o Lula está numa federação. É uma questão técnica jurídica eleitoral”, afirmou à FOLHA.

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A federação foi aprovada pelo Congresso no ano passado e permite que os partidos políticos se unam em uma federação. As legendas que se juntam precisam atuar como uma só até o final da legislatura.


Advogado da Federação Brasil da Esperança no Paraná, Luiz Eduardo Peccinin rechaçou os apontamentos feitos pelo deputado. “O partido não perde legitimidade para responder a denúncias por ser uma federação, nem isso impede o encaminhamento e apuração de denúncias pela Justiça Eleitoral”, sustentou.


Confira a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA.

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