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Crise no governo

Denúncia dá força a nova onda de pressão no PSDB

Agência Estado
28 jun 2017 às 09:11
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A denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente Michel Temer, na segunda-feira (26), ao Supremo Tribunal Federal (STF), reforçou o movimento de parte da bancada do PSDB na Câmara dos Deputados pelo desembarque do partido do governo.

Apesar do esforço do Palácio do Planalto para manter os tucanos, que comandam quatro ministérios, ao seu lado, o presidente não deverá ter o apoio em bloco da legenda na votação da admissibilidade de denúncia no plenário da Câmara.

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Para ser aprovada, a solicitação para a instauração do processo precisa do apoio de 342 dos 513 deputados da Casa. Se ficar admitida a acusação, após a aprovação do parecer, será autorizada a instauração do processo no Supremo.

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O Estado ouviu 31 dos 46 integrantes da bancada do PSDB. Destes, 15 afirmaram que votarão pela admissibilidade da denúncia, sete contra e nove se disseram indecisos ou não quiseram opinar. Parte desse grupo prefere manter o posicionamento em sigilo por ora, mas muitos já falam abertamente.


"Vou votar favoravelmente. Não cabe à Câmara dos Deputados impedir a admissibilidade (da denúncia). O PSDB precisa de uma atitude independente em relação ao governo Temer", afirmou o deputado Eduardo Barbosa (MG).

A reportagem apurou ainda que, dos sete tucanos que integram a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), na qual será realizada a primeira etapa do processo, pelo menos cinco tendem a votar contra o governo.


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