As criptomoedas vêm ganhando popularidade e mercado no Brasil desde 2021, quando a B3, a bolsa de valores brasileira, abriu a listagem de fundos focados em criptoativos. Mas, ao mesmo tempo que essa modalidade instiga a curiosidade de investidores, também demanda um maior cuidado para evitar fraudes.
Um exemplo disso é o caso do jogador Gustavo Scarpa (ex-Palmeiras) que entrou na Justiça alegando ter sido vítima de um golpe milionário envolvendo criptomoedas.
Especialistas procurados pela FOLHA apontam que são vários os sinais que indicam que uma proposta de investimento é duvidosa.
Leia mais:
Cinco livros para conhecer obra literária de Dalton Trevisan, morto aos 99 anos
Paraná pode ter 95 colégios dentro do programa Parceiro da Escola a partir de 2025
Câmara de Londrina faz entrega simbólica de reforma da sede oficial
TCE revoga cautelar que suspendia licitação para compra de uniformes em Londrina
Jéfferson Colombo, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV EESP), explica que se deve questionar qualquer promessa de retorno incompatível com o mercado.
“Se alguém promete retorno de 3% ao mês, sem risco, de onde vem esse retorno? O mercado de criptoativos tem altos e baixos, como vai prometer um retorno certo?”, questiona.
O especialista em investimentos e assessor da SVN, Anderson Cardoso, tem uma opinião semelhante, e ressalta que não existe dinheiro fácil.
"Todo investimento tem seu risco e qualquer promessa acima da nossa taxa básica de juros, hoje em 1,07% ao mês, deve ser analisada com cautela. Quando uma promessa de rentabilidade parece boa demais para ser verdade, normalmente não é”, alerta.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: