Praticamente três em cada dez londrinenses moram em apartamentos, de acordo com dados do "Censo 2022: Características dos domicílios - Resultados do Universo", divulgados nesta sexta-feira (23), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que apontam que dos 29 mil domicílios existentes na cidade, 142 mil são casas e 61 mil apartamentos.
Segundo o estudo, a taxa de moradores em apartamentos em Londrina é de 29,61%, atrás apenas de Curitiba (33,64%) no Paraná. O ranking estadual segue com Maringá (29,11%), São José dos Pinhais (23,04%) e Cascavel (21,37%) nas primeiras cinco posições. No top 10 ainda aparecem Pato Branco (15,81%), Toledo (15,85%), Francisco Beltrão (15,81%), Dois Vizinhos (15,31%) e Pinhais (14,58%).
A verticalização, que se acelerou e se descentralizou em Londrina nas últimas duas décadas, tem como principal frente de expansão a zona sul. Além do boom da construção na Gleba Palhano, outros bairros vizinhos engrossam as estatísticas. Mais recentemente, a zona leste de Londrina também viu os espigões tomarem o panorama que era composto exclusivamente por casas e chácaras.
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Na classificação por estados, o Distrito Federal lidera, com 34,23%, seguido por Rio de Janeiro (22,23%), Santa Catarina (21,79%), São Paulo (19,97%) e Espírito Santo (19,04%). O Paraná aparece na oitava colocação, com 13,23%.
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