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Especialista explica

Culote: entenda por que é tão difícil acabar com essa gordurinha insistente

Redação Bonde
30 set 2014 às 07:44
- Divulgação/RedeComSC
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Mulheres magras ou com o corpo considerado perfeito. Você conhece algumas, certo? Mas pergunte a elas se estão totalmente satisfeitas com o corpo – é possível que uma grande parte delas ainda mudaria alguma coisinha que lhes incomoda. Algumas falam que os seios são pequenos, outras não se conformam com alguma dobrinha na barriga e algumas até sobre aquele acúmulo de gordura entre as pernas – o famoso e indesejado culote.

Caracterizado pelo acúmulo de gordura localizada, o culote causa estresse e desconforto para muitas mulheres – até mesmo para aquelas mais magrinhas, já que esse acúmulo de gordura entre as pernas pode ser de origem hormonal ou genética.

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Segundo Alderson Luiz Pacheco, cirurgião plástico da Clínica Michelangelo, de Curitiba, os culotes são difíceis de serem tratados apenas com exercício e alimentação adequados, já que podem ter origem genética. "Além disso, existem diferentes tipos de culote: o fibroso, que apresenta uma maior consistência e celulite avançada; o menos fibroso, que, como o próprio nome já diz, é consistência macia, acompanha as formas do corpo, é menor e apresenta leve celulite; o não flácido, que pode ser resolvido com um procedimento de lipoescultura ou hidrolipo; e o flácido, que apresenta tamanho desproporcional e a pele flácida, de difícil retração após lipoaspiração", explica Pacheco.

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Na maioria dos casos o culote surge ainda na adolescência, quando ocorrem os maiores períodos de mudanças hormonais femininos. "Pode mudar de pessoa para pessoa, é claro, mas no geral a época em que o culote começa a aparecer – e a incomodar muitas meninas – é a partir dos 18 anos, no final da adolescência", explica o especialista.

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Apesar de difícil, não é impossível eliminar o culote – principalmente se a mulher aliar uma vida saudável, e, se necessário um procedimento estético. "A drenagem linfática, exercícios físicos e uma alimentação saudável são muito bons para o corpo como um todo, mas, infelizmente, não resolvem sempre o probleminha extra do culote", comenta o especialista. A drenagem, por exemplo, remove o líquido, responsável pelo inchaço, mas não acaba com ele. "Para acabar com a temida ‘gordura localizada’ às vezes é preciso um procedimento mais efetivo, já que nem sempre uma boa alimentação, cuidados estéticos e exercícios físicos são o suficiente para mandá-la embora", ressalta.


Divulgação/Oficina da Moda
Divulgação/Oficina da Moda


Essa é a gordura mais difícil de ‘derreter’, por isso é comum vermos muitas mulheres com corpos esculturais, mas insatisfeitas com uma possível ‘barriguinha’ ou culote. "Para esses casos existe a cirurgia de lipoaspiração de culotes, que melhora o contorno do corpo, mas que assim como qualquer outra lipoaspiração, não é um método de emagrecimento", afirma Pacheco.


Caracterizada por ser a solução que vai mais a fundo e retira a gordura localizada, a lipoaspiração, quando ministrada com a drenagem, uma série de exercícios e boa alimentação, é a chave para a lapidação do corpo desejado.

Os resultados desses procedimento nos culotes, normalmente, são um sucesso e apresentam longa duração. "Isso é devido ao esforço da paciente. Nós fazemos a nossa parte – que é a fatia médica e as orientações – e elas cuidam do ‘resto’, ou seja, do período pós-operatório", explica Pacheco. Mas as mudanças não são visíveis imediatamente logo após o procedimento: o médico ressalta, que o resultado final só deve ser avaliado seis meses após a cirurgia.


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