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Saiba como escolher o Ômega-3 ideal

24 out 2019 às 10:36

O Ômega-3 é essencial para o funcionamento do organismo, principalmente para o sistema neurológico. Além disso, o ácido graxo é formado três tipos de nutrientes: o EPA, DHA e ALA. O Ômega-3 também está presente em alimentos, como peixes, oleaginosas e óleos vegetais. O nutriente auxilia na prevenção de doenças crônicas, como o Alzheimer, e também pode promover a regulação dos níveis de colesterol.

Além da alimentação, o nutriente pode ser facilmente encontrado em forma de suplemento. Isto porque um dos fatores que prejudica a sua ingestão diária é o padrão alimentar ocidental, que conta com uma alta quantidade de produtos ultraprocessados. Assim, a suplementação surge como uma opção viável e prática na vida do paciente.


De acordo com Renato Leça, coordenador das disciplinas de Medicina Integrativa e de Nutrologia com Prática Ortomolecular da Faculdade de Medicina do ABC e consultor da Biobalance, ao optar por este tipo de consumo, é importante que o consumidor se preocupe em encontrar um produto que tenha boa qualidade e procedência. Sendo assim, confira abaixo características importantes para se considerar na hora de escolher o Ômega-3 ideal:


Pureza - A pureza é determinada pela quantidade dos ácidos EPA e DHA presentes na cápsula. Na hora de procurar, fique atento na concentração destes dois componentes, pois isto irá garantir um produto com alto grau de concentração e maior durabilidade.


Contaminação - Esteja atento à presença de metais pesados como chumbo, mercúrio ou arsênio. Eles podem gerar inflamações e até se acumular nas células, podendo causar prejuízos para o corpo. Outras substâncias químicas e tóxicas ao organismo também devem chamar a atenção. Se atente sempre aos selos de certificação e às especificações do rótulo.


Vitamina E - Opte sempre por suplementos de ômega-3 que contenham a vitamina na cápsula. Ela possui ação antioxidante, o que protege o produto da oxidação.

Cápsulas gastrorresistentes - Essas cápsulas garantem um reforço na parede gelatinosa da cápsula. Isto evita que ela se desfaça no estômago e, assim, pode deixar de causar o refluxo com odor de peixe. Esta opção só é absorvida ao chegar no intestino.


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