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Pandemia

Economia sente efeitos do segundo abril sem ExpoLondrina

Simoni Saris - Grupo Folha
01 mai 2021 às 11:41
- Gustavo Carneiro/Grupo Folha
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A não realização da ExpoLondrina representa prejuízo para vários segmentos comerciais do município que têm nessa época uma oportunidade de alavancar os negócios. Desde as lojas de calçados e vestuário até as concessionárias de veículos e maquinários agrícolas, todos sentiram o impacto negativo. No ano passado, a feira foi cancelada em cima da hora por causa da pandemia e neste ano, a data foi transferida para agosto, mas se acontecer, deve ser em um formato mais enxuto, como exige a crise sanitária que o país atravessa. Sem o evento, também diminuem as oportunidades de emprego já que a feira sempre gerou milhares de vagas de trabalho.


Para as revendedoras de tratores e máquinas agrícolas, a ExpoLondrina funciona como uma vitrine dos produtos. Nas últimas feiras, o gerente de vendas da DHL Tratores, Adauto Rocha, contabilizou entre R$ 5 milhões e R$ 8 milhões em negócios fechados a cada edição. "Estamos desde 2012 na feira e em todo evento temos um resultado excelente.”

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A concessionária atende 98 municípios no Norte do Paraná e para cada município, há um vendedor no campo, em contato direto com o produtor rural. A grande vantagem de participar da ExpoLondrina, apontou Rocha, é atrair os potenciais clientes e apresentar a eles os modelos disponíveis, o que influencia muito na decisão de compra.

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Hoje, se o evento acontecesse, Rocha estima que haveria oportunidade de atingir entre R$ 9 milhões e R$ 12 milhões em vendas. O aumento no faturamento seria consequência da alta nos preços dos produtos, que acompanharam a valorização da produção agrícola, especialmente da soja e do milho. Mas o gerente reconhece que teria dificuldade de reunir exemplares dos modelos comercializados pela revendedora para expor no estande instalado no parque. Com a demanda crescente, não há pronta entrega porque as fábricas não estão dando conta de atender a todos os pedidos. "Na feira sempre temos bons resultados, mas o agronegócio, mesmo com a pandemia, não parou. Os preços dos grãos dispararam e os agricultores começaram a investir. A fábrica não esperava essa mudança. Faltou matéria-prima e não temos estoque.”

Confira mais a respeito desse impacto na Folha de Londrina.


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