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Arthur o urso, polígamo casado com 8 mulheres, fala de maratona de sexo e do ciúme entre as esposas

Martha Alves - Folhapress
19 ago 2022 às 08:14
- Reprodução/Instagram
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A rotina do modelo e influenciador digital Arturo Medeiros, 36, e de suas oito mulheres mudou drasticamente depois que a mansão onde moram, em João Pessoa, na Paraíba, foi alvo de pichação de ódio por causa do estilo de vida de amor livre e poligamia.


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Para evitar novos ataques, Arthur O Urso -como ele se apresenta nas redes sociais e no OnlyFans- instalou câmeras de segurança e cerca elétrica no imóvel e contratou seguranças particulares. "Foram muito ousados, tenho medo que tentem fazer algo pior", explica.

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Mesmo com a hostilidade da vizinhança, Urso e as esposas não desistiram de viver o amor livre. Ele, aliás, diz que tem recebido em média 30 pedidos de casamento por dia nas redes sociais. Mas, para ser aceita na família, a candidata precisa passar pelo crivo de Luana Kazaki -única mulher com a qual ele é casado no papel- e pelo convívio com as outras esposas. "Não é tão fácil quanto parece", diz.

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Leia a entrevista exclusiva de Urso para o F5.


Pergunta: Há alguma rotina sexual entre você e as suas oito esposas?

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Arturo Medeiros: Não, tudo acontece aleatoriamente. As coisas nunca acontecem do mesmo jeito porque a nossa cabeça é muito envolvida em fetiche, e [o sexo] nunca se torna monotonia. A gente sempre inclui algo novo na relação, como voyeurismo ou ménage.


P.: É verdade que você segue um cronograma para estar cada dia com uma?

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AM: No início eu tentei seguir um cronograma, mas acabou não dando certo. Deixei as coisas acontecerem naturalmente e, aí sim, foi fluindo superbacana porque não fica aquela coisa combinada, chata. Para mim, o importante é suprir tanto a necessidade delas quanto a minha.


P.: Há alguma disputa interna?

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AM: Na época do cronograma tinha briga porque uma queria estar comigo em um período, e eu não podia porque estava com a outra. Isso estava gerando conflito [entre as esposas] pela questão da exclusividade. Elas querem me ter somente para elas, aquele momentinho comigo, e não dividir com ninguém.


P.: Este momento sozinho de sexo é o único de exclusividade na relação?

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AM: Isso, exatamente. Quando elas estão no período da menstruação eu notei que ficam mais sentimentais, então rola uma exclusividade maior. Sou mais carinhoso, atencioso e tem aquele amorzinho mais sozinho com ela. Procuro preencher elas tanto de mimos quanto de sentimentos. Saio para comprar chocolates, doces e livros para algumas que gostam de ler. Procuro atender os gostos particulares de cada uma.


P.: Vocês fazem sexo em grupo?

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AM: Acaba rolando um ménage ou trisal junto com elas, mas nada é combinado. O mundo do fetiche é muito amplo e cada uma pensa de um jeito. Cada uma delas tem suas limitações e gosta do sexo de um jeito.


P.: As suas esposas são bissexuais e se relacionam entre elas, sem que você participe?


AM: Uma coisa que acabou se estabelecendo na nossa relação é que tudo só acontece com a minha presença. Mesmo o envolvimento delas entre si, porque três delas não eram bissexuais e acabaram se tornando. A Luana, por exemplo, não tem tesão de se envolver com outras mulheres se eu não estiver junto. Ela gosta do envolvimento sexual, mas não quer ter um relacionamento com outra mulher.


P.: Com que frequência você se relaciona com as suas oito mulheres?


AM: Em torno de quatro a cinco vezes ao dia, o que deve ser em torno de 25 a 35 relações sexuais por semana. É uma verdadeira maratona sexual, que acaba me afetando fisicamente. Já cheguei a perder cinco quilos em sete dias.


P.: Costuma recorrer a algum estimulante, como Viagra?


AM: Viagra é uma coisa que nunca vou poder tomar na vida, tenho um probleminha cardíaco, na válvula mitral. Preciso ficar longe desses remédios para disfunção erétil. Então recorro a alguns produtos naturais, como a catuaba e tribulus terrestris, uma planta chinesa fenomenal que eleva os níveis de testosterona.


P.: Já falhou?


AM: Claro que já e não tenho vergonha alguma de falar porque existe o fator do desgaste mental. O machismo é muito grande em relação a isso, é raro escutar de um homem que ele brochou, mas eu já.


P.: Quando você começou a querer praticar o amor livre?


AM: Na minha adolescência surgiu a vontade de vivenciar esse tipo de história. O pontapé inicial surgiu quando eu já estava com a Luana Kazaki. Ela tinha vontade de ter um relacionamento aberto, mas não tinha exposto os desejos dela para nenhum parceiro por questões de preconceito. Ela é do interior da Paraíba e a vida lá é rígida.


P.: Você pretende aumentar o número de esposas?


AM: Sim, quero chegar a dez. Recebo de 25 a 30 pedidos por dia de casamento pelo Instagram, várias mulheres da Paraíba estão falando comigo. Elas me perguntam: 'você não está precisando de uma nona esposa?' ou 'eu quero ser sua nona esposa'.


P.: Elas precisariam ser aprovadas pelas atuais?


AM: Eu começo conhecendo a mulher, rola intimidade, beijo e até um sexo. Mas só depois de um período em que eu me sinta seguro eu apresento para a Luana fazer uma espécie de pré-seleção para entender o pensamento e o objetivo no meio da relação. A Luana tem que aprovar. Depois, ela passa pela fase do convívio e tem que se dar bem com as outras esposas. Não é tão fácil quanto parece.

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