Em 2011, a Record protagonizou uma verdadeira cruzada contra a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e seu presidente, Ricardo Teixeira. As constantes críticas tinham como motivação, acima de tudo, o processo de comercialização dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro.
De acordo com o colunista Lauro Jardim, da revista Veja, a entidade resolveu contra-atacar financeiramente. Em dezembro, a CBF teria investido maciçamente em propaganda na emissora de Edir Macedo. Para se ter uma ideia, o número de inserções publicitárias no canal – 26 - igualou a quantidade veiculada na Globo, líder de audiência e detentora dos horários mais caros do mercado. Os números são do Controle da Concorrência, órgão que monitora propagandas televisivas.
O ex-jogador Romário, deputado federal, comentarista da Record e um dos líderes da oposição a Teixeira também foi ''agraciado'' neste fim de ano. Ele defendia a doação de 1% dos ingressos da Copa de 2014 a portadores de deficiência e foi atendido.
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As consequências deste fato novo nas relações entre as partes ainda são desconhecidas.
(com informações da Folha Ilustrada)