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Imbróglio

Multishow explica veto a piada em 'Chapolin' e causa polêmica

Agência Estado
05 jun 2018 às 07:50
- Reprodução
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A alteração de uma piada feita pelo personagem Chapolin, na série de mesmo nome que está sendo exibida pelo Multishow, vem causando polêmica. O canal considerou um trecho que citava uma "lua de mel" entre Batman e Robin como homofóbica.

Durante o episódio em questão, na dublagem anterior, feita em português, uma personagem comenta que teria sido melhor "chamar o Batman" do que o Chapolin Colorado.

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Na sequência, vem a resposta do herói mexicano: "Em primeiro lugar, o Batman não está, porque está em lua de mel com o Robin."

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A piada foi considerada preconceituosa pelo canal, e o seriado ganhou uma nova frase na dublagem durante a atual exibição: "Em primeiro lugar, o Batman não pôde vir porque furou o pneu do batmóvel."

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Procurado pelo E+, o Multishow explicou sua posição por meio de sua diretora de programação e conteúdo artístico, Tatiana Costa.


"Em algumas piadas, realmente existe um cunho homofóbico, mais machista. Nos anos 70 isso era mais comum, mas hoje, felizmente, estamos em outro momento. Vamos entendendo o limite dentro do humor", afirmou.

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Em seguida, concluiu: "Vamos, sim, ficar de olho nisso, mas entendemos a liberdade artística e o contexto da época do produto e, por isso, vamos buscar ser fiéis à obra idealizada por Bolaños."


Confira a íntegra do posicionamento da emissora abaixo:

"Estamos cientes das críticas e ainda vamos acertar e errar, mas sempre na tentativa de fazer o melhor. É vivo, uma troca, não é uma decisão única. Estamos aqui para discutir juntos, ajustar também com os fãs. Em algumas piadas, realmente existe um cunho homofóbico, mais machista. Nos anos 70 isso era mais comum, mas hoje, felizmente, estamos em outro momento. Vamos entendendo o limite dentro do humor. A linha é muito tênue e, por isso, uma decisão sempre difícil. Somos uma marca democrática, com a responsabilidade de debater todas essas questões. Temos um poder social muito grande nas mãos. Vamos, sim, ficar de olho nisso, mas entendemos a liberdade artística e o contexto da época do produto e, por isso, vamos buscar ser fiéis à obra idealizada pelo Bolaños."


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