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Copa do Mundo 2014

Blatter diz que Dilma prometeu honrar garantias à Fifa

Agência Estado
16 mar 2012 às 13:34

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- Wilson Dias/ABr
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A presidente Dilma Rousseff assegurou nesta sexta-feira ao presidente da Fifa, Joseph Blatter, que "não há dúvidas" de que o governo brasileiro vai implementar todas as garantias dadas à Fifa para a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil.

Embora não tenha entrado em detalhes, o recado de Dilma foi uma resposta à polêmica questão da autorização de venda de bebidas alcoólicas nos estádios, um dos principais pontos debatidos na Lei Geral da Copa, que tramita na Câmara dos Deputados.

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"A presidente nos disse que não há dúvidas de que o governo brasileiro vai implantar todas as garantias que haviam sido dadas à Fifa pelo governo anterior", afirmou Blatter, em entrevista, acrescentando que o Mundial 2014 será o mais "extraordinário" de todos.

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Numa das garantias assumidas pelo governo brasileiro, referente à proteção e exploração de direitos comerciais, está a de que "não existem nem existirão restrições legais ou proibições sobre a venda, publicidade ou distribuição de produtos das afiliadas comerciais, inclusive alimentos e bebidas, nos estádios ou em outros locais durante as competições", ressalta nota do Ministério do Esporte, divulgada na quinta.

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"Não entramos em detalhes com a presidente Dilma. O que ela disse é que vai cumprir as exigências e garantias dadas. Eu confio nela, eu confio no Brasil", disse Blatter. "A ideia agora é o governo federal trabalhar em conjunto com a Fifa para estreitar melhor os laços e não esperar tanto tempo [para se reunir]. A ultima reunião foi em julho passado", lembrou.


Compareceram à audiência o ministro do Esporte, Aldo Rebelo e os campeões mundiais Ronaldo Nazário - membro do comitê organizador local - e Pelé, escolhido pelo governo brasileiro para ser o embaixador da Copa de 2014.

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Blatter veio ao Brasil para obter garantias do governo de que os acordos firmados com a Fifa não sofrerão alterações, incluindo a liberação de bebida alcoólica nos estádios. Na quinta, o governo recuou da decisão inicial de não permitir a comercialização de bebidas alcoólicas durante o evento. A confusão envolveu as ministras Gleisi Hoffmann (Casa Civil), Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e o ministro Aldo Rebelo (Esporte).


Gleisi e Ideli garantiram aos líderes da base do governo que não seria permitida a venda de álcool nos estádios. Mas o governo acabou recuando dessa posição depois de esclarecimentos do Ministério do Esporte de que a questão já estava acertada com a Fifa.

O presidente da Fifa disse que ficou "feliz" com os resultados da audiência com Dilma. "O Brasil já foi cinco vezes campeão do mundo e agora é a hora de mostrar ao mundo as capacidades deste País".


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