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Sombra

Chamado de 'burro', Mano nega pressão com Felipão livre

Agência Estado
18 set 2012 às 15:04

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A possibilidade de demissão de Mano Menezes passava pela eventual dificuldade de a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) encontrar um substituto. Este empecilho pode estar resolvido com a demissão de Luiz Felipe Scolari, campeão mundial com a seleção 2002 e agora desempregado. Mas o técnico do Brasil garante que não se sente pressionado pela sombra de Felipão.

"Não me sinto mais ou menos pressionado, tenho respeito. O episódio (demissão do Palmeiras) só enriquece essa vasta experiência que somos parecidos, perdendo ou ganhando", afirmou Mano, nesta terça-feira, em coletiva de imprensa em Goiânia.

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O treinador da seleção, porém, revelou que a pressão sobre ele não para de crescer. "Faz parte do papel do técnico suportar isso, estar preparado para não perder a linha de condutas do trabalho, mas está um pouco demais (essa pressão) e temos de trabalhar para que não seja tanto assim."

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Nos últimos dois jogos, ambos no Brasil, Mano viu reações contrastantes da torcida. Em São Paulo, críticas desde os primeiros minutos da vitória magra sobre a África do Sul, com muita vaia durante a partida. Em Recife, a seleção goleou a China, a torcida aplaudiu e gritou olé.

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Para o treinador, as reações pontuais do torcedor não podem pautar ou modificar o trabalho à frente da seleção. "A gente não tem que ficar supervalorizando vaias e criando premeditadamente vaias ou aplausos, senão fica tudo de ponta cabeça", ressaltou Mano, que, por isso, reage com naturalidade aos gritos de "burro" que ouviu no Morumbi. "Esse termo faz parte da nossa vida. Respeito e educação é para quem tem e quem tem utiliza ela."


Uma das críticas da torcida no Morumbi era a ausência de Luis Fabiano, que teve seu nome gritado praticamente sempre que Leandro Damião batia na bola. O atacante do São Paulo agora está com a seleção em Goiânia para enfrentar a Argentina e Mano avisa que o jogador de 31 anos está nos planos para a Copa.

"Diria que se as coisas estivesse nos lugares é uma volta natural. Ele esteve ausente em função de lesões, isso atrasou esse processo. Ele traz consigo a experiente de uma Copa. A oportunidade se abriu", explicou treinador.


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