Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Tragédia

Coronel pede desculpas após PM matar torcedor do Coritiba por 'acidente'

Agência Estado
20 fev 2017 às 13:51

Compartilhar notícia

- Reprodução/Pixabay
Publicidade
Publicidade

Comandante do 12.º Batalhão da Polícia Militar em Curitiba, o tenente-coronel Wagner Lúcio dos Santos convocou a imprensa nesta segunda-feira para pedir desculpas à família de Leonardo Brandão, de 18 anos, torcedor do Coritiba, morto por um policial militar antes do clássico contra o Atlético-PR no domingo.

Leonardo estava indo para a Arena da Baixada junto com um grupo de torcedores do Coritiba que era escolado pela Rotam (Ronda Ostensivas Táticas Móveis). A versão da polícia é que a submetralhadora de um sargento da equipe disparou acidentalmente.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Primeiramente, quero pedir desculpas a toda a sociedade pelo ocorrido. É uma tragédia que assola também a Polícia Militar. O sargento tem mais de 20 anos de serviço e está muito abalado. Ele tem um histórico limpo na corporação e se consultou com uma psicóloga logo após a tragédia", afirmou o coronel.

Leia mais:

Imagem de destaque
Treinamento

Londrina EC aposta em pré-temporada como diferencial em 2025

Imagem de destaque
Quem leva?

Vini Jr. disputa The Best contra Messi, aposentado e mais

Imagem de destaque
Pagamento de estádio

Vaquinha congestiona site, arrecada quase R$ 8 mi em 24h e anima Corinthians

Imagem de destaque
Assista

Marta concorre ao Prêmio Marta de gol mais bonito no feminino


Ainda de acordo com o comandante do 12.º BPM, o acidente aconteceu quando o sargento entrou na viatura. "Quando ele foi colocar a bandoleira (alça) de uma submetralhadora 0.40, o cano estava voltado para a janela e ele sentiu o recuo da arma, além da fumaça dentro da viatura. Ao olhar para o lado, visualizou o rapaz caído e percebeu o que havia acontecido." O tiro disparado pelo sargento atingiu o peito de Leonardo.

A versão apresentada pelo sargento, de acordo com o coronel, é a de que ele não apertou o gatilho. "É uma arma de doze anos de uso. Apenas uma perícia vai definir como aconteceu o disparo", afirmou. Um inquérito foi instaurado e o autor do crime afastado por 15 dias. "Após seu retorno, caso ele esteja em condições, ele ficará restrito ao serviço administrativo", explicou o coronel.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade