De volta ao Corinthians após ser emprestado ao Grêmio e ao Al-Sharjah, dos Emirados Árabes Unidos, o meia Rodriguinho reconhece que ficou devendo em sua primeira passagem pelo clube, em 2013, mas acredita que com mais tempo e oportunidades para mostrar seu trabalho pode, enfim, mostrar o que dele se espera.
Reapresentado nessa quarta-feira, o meia, atleta de 27 demonstrou otimismo e empolgação para brilhar nesse retorno ao Timão. O jogador, que treina no CT Joaquim Grava desde a última segunda-feira, também comentou a sua primeira passagem pelo clube.
"Estou muito feliz de voltar. Tive uma oportunidade há um ano e meio e não foi da forma como eu queria, joguei partidas como titular, mas infelizmente não consegui me firmar. Espero que eu possa mostrar mais dessa vez, ganhar confiança dos torcedores e de todos daqui. Passei um período fora, que serviu para amadurecer muito, espero estar à disposição o quanto antes para brigar pela minha vaga", afirmou, em entrevista coletiva.
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"A expectativa que foi criada foi muito grande (na primeira passagem). O jogador precisa se sentir bem, ter sequência de jogos para demonstrar o que pode fazer e, infelizmente, eu não tive isso. Foi uma passagem bem rápida. Espero melhorar e mostrar meu trabalho. A equipe está em formação, isso abre espaço, é claro. Minha vontade é sempre estar jogando, ajudando, mas depende do treinador. Se ele achar que é viável eu jogar, darei meu máximo", completou Rodriguinho.
O meia disse que não atua há um mês e lembrou que só poderá atuar quando a janela de transferências internacionais abrir, daqui a duas semanas. Ele também reconheceu que estava em uma liga de nível técnico inferior, mas falou que acredita em uma rápida readaptação ao futebol brasileiro.
"Realmente lá (nos Emirados Árabes) é um pouco diferente daqui do Brasil, do que estamos acostumados. Lá se treina uma vez por dia por causa do calor, os jogos são menos intensos e o nível é um pouco abaixo. Mas a minha comissão técnica era brasileira, então treinávamos parecido. Meu último jogo faz um mês, depois parei uns 15 dias, mas estou em condição boa", opinou.