O técnico Luiz Felipe Scolari criticou o presidente da CBF, Marco Polo del Nero, pela acusação de que fez "chororô" por falar que havia uma armação para a definição do G4 do Campeonato Brasileiro. Via assessoria, Felipão afirmou que as críticas não foram direcionas à entidade, e sim a quem "administra o futebol como empresa".
- Em nenhum momento, citei a entidade CBF. Que eu saiba, a Confederação Brasileira não é uma empresa e sim uma entidade que tem como obrigação ajudar o futebol brasileiro e que não tem fins lucrativos. Eu afirmei que não há interesse para a empresa porque visa lucros e o grande mercado financeiro está em São Paulo e Rio de Janeiro. É só prestar atenção no que eu disse. Pois se não ouviu, era melhor não emitir opinião.
Além de dizer à Rádio Globo que se tratava de "chororô", Del Nero questionou a capacidade de Luiz Felipe Scolari: "Será que ele planejou, trabalhou? Faltou planejamento, capacidade. Aliás: faltou treinamento".
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O treinador do Grêmio aproveitou para alfinetar a CBF: - Quanto aos técnicos brasileiros se reciclarem, há sempre esta disposição dos treinadores. Mas seria bom que todos os setores do futebol brasileiro pudessem se reciclar e buscar melhorias de fato. E não só no discurso.
Leia a nota de Luiz Felipe Scolari na íntegra:
Eu disse em entrevista coletiva, e está gravado, que não interessa a quem administra o futebol como empresa, ter duas equipes do sul e duas de Minas classificadas para a Libertadores. Em nenhum momento, citei a entidade CBF. Que eu saiba, a Confederação Brasileira não é uma empresa, e sim uma entidade que tem como obrigação ajudar o futebol brasileiro, e que não tem fins lucrativos.
Eu afirmei que não há interesse para a empresa porque visa lucros, e o grande mercado financeiro está em São Paulo e Rio de Janeiro. É só prestar atenção no que eu disse. Pois, se não ouviu, era melhor não emitir opinião. Quanto aos técnicos brasileiros se reciclarem, há sempre esta disposição dos treinadores. Mas seria bom que todos os setores do futebol brasileiro pudessem se reciclar e buscar melhorias de fato. E não só no discurso.