Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Imbróglio

Fiador de Wesley cobra dívida e diz: 'Por mim, ele fica no Palmeiras'

LANCEPRESS!
25 fev 2014 às 15:45

Compartilhar notícia

Publicidade
Publicidade

A dívida milionária cobrada do Palmeiras pela compra de Wesley não vai interferir na permanência do volante no Verdão. Quem garante é Antenor Angeloni, presidente do Criciúma, que avalizou a negociação com o Werder Bremen (ALE) e entrou na Justiça para recuperar o valor desembolsado. O camisa 11 tem contrato até o meio de 2015 e diz que já iniciou conversas para renovar.

- Eu nem quero saber do Wesley. Por mim, ele continuará no Palmeiras. O que eles vão fazer com o jogador não me interessa, não estou preocupado com isso - disse Angeloni, em entrevista à "Rádio Transamérica".

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


- Eu não quero saber de nada, só quero que me paguem a dívida. Pode levar um ano, dois, três, não me importa. Eles também prometeram dar jogadores de graça ao Criciúma, e até hoje não veio um. Tudo isso foi para pegar o aval. Eu não costumo fazer documentos, acredito nas pessoas, e não dá mais para ser assim - acrescentou.

Leia mais:

Imagem de destaque
Neste sábado às 17h

Atlético-MG e Botafogo jogam pela Glória Eterna da Copa Libertadores

Imagem de destaque
operativo de segurança histórico

Argentina pede ordem e mobiliza 1.500 policiais para final da Libertadores

Imagem de destaque
Treinamento

Londrina EC aposta em pré-temporada como diferencial em 2025

Imagem de destaque
Quem leva?

Vini Jr. disputa The Best contra Messi, aposentado e mais


Angeloni agiu como fiador na compra de Wesley, em 2012, quando o presidente do Palmeiras era Arnaldo Tirone. Antes de entrar na Justiça, ele pagou as duas primeiras parcelas da negociação, em um total de aproximadamente 4 milhões de euros (na ação judicial, o valor está corrigido para pouco mais de R$ 15 milhões). Para não pagar a terceira, que seria de 2 milhões de euros (R$ 6,5 milhões), ele entrou na Justiça, que bloqueou este valor no montante que o Verdão teria a receber da Rede Globo em fevereiro.


O presidente do Criciúma garante que as idas de João Vitor, Thiago Heleno e Daniel Carvalho para a equipe catarinense nada têm a ver com o acordo firmado com o Palmeiras. Ele diz, inclusive, que jamais conversou com pessoas do clube, nem da gestão Tirone, e nem da gestão Nobre.

- Foram negociações distintas. O João Vitor é de uma empresa do Uruguai, o Thiago Heleno não jogou cinco minutos no Criciúma. Estava um pouco gordo, não deu mais certo, negócio de muita festinha... Hoje está no Figueirense e que Deus o ajude. O Daniel Carvalho foi outra enganação, coisas do futebol. Foram lá, olharam ele, acho que tinha feito uma lipoaspiração. "Olha, está magro, prometeu que vai arrebentar...". Arrebentou foi o cofre do Criciúma! Mas vamos para a frente - completou.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade