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Humildade é a arma do Atlético na véspera da final

Julio Cesar Lima - Folha do Paraná
21 dez 2001 às 20:26

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A vantagem de poder perder por um gol de diferença não gera, segundo os jogadores e comissão técnica do Atlético, nenhuma facilidade na final de domingo. O grupo prefere manter a tática da humildade e garante que em nenhum momento depois da vitória de 4 a 2 sobre o São Caetano no último domingo houve euforia ou certeza do título.

Os jogadores não querem cometer o mesmo erro do São Caetano no ano passado na decisão da segunda divisão da Copa João Havelange contra o Paraná. Depois de empatarem por 1 a 1 em Curitiba no primeiro jogo da final, os atletas paulistas davam como certa a conquista do título, tanto que comentou-se até que havia champanhe no vestiário no segundo jogo da final, em São Caetano, vencido pelo Paraná por 3 a 1.

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Quem puxa o tom de humilde é o próprio técnico Geninho. Para ele, não há porque perder a humildade agora. "Somos um time sem estrela, que chegou onde chegou com trabalho sério e muita dedicação. Qualquer situação fora disso pode jogar todo o trabalho por água abaixo. Venho reafirmando sempre. A vantagem de um gol sobre o São Caetano é muito pequena porque trata-se de um adversário de muita qualidade."

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O volante Cocito diz que agora é que a humildade tem que prevalecer para que todos se superem. "É uma final que todos sonhavam. Imagine se agora a gente vai posar de superior e menosprezar o São Caetano. Temos que correr dobrado, 'pegar' dobrado para ficarmos com o título."

O atacante Kléber, que retorna ao time depois de ter ficado fora do primeiro joga da final, também entra no espírito. Artilheiro do time, ele afirma que não importa quem faça o gol, contanto que o gol saia.


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