Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
GP da Austrália

Mundial de Fórmula 1 2005 começa na meia-noite de sábado

Redação Bonde
05 mar 2005 às 18:59

Compartilhar notícia

Publicidade
Publicidade

A corrida que dá a largada para o Mundial de Pilotos e Construtores, neste sábado à meia-noite, com transmissão ao vivo pela Rede Globo, envolve, na realidade, muito mais que a simples disputa esportiva entre as dez equipes da competição.

Está em jogo, por exemplo, o futuro de alguns times. ''Trabalhamos duro, investimos muito, nós da Renault e outras escuderias precisamos participar da festa das vitórias, caso contrário não faz muito sentido permanecermos na Fórmula 1'', disse ontem Flavio Briatore, diretor da empresa francesa.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Há quase que uma tomada de posição oficial por parte dos adversários da Ferrari contra a própria equipe italiana. Michael Schumacher é campeão desde 2000 e a Ferrari, 1999. Nesse espaço, ninguém ganhou nada.

Leia mais:

Imagem de destaque
Em janeiro

Flamengo e São Paulo vão se enfrentar em pré-temporada nos Estados Unidos

Imagem de destaque
Nesta quarta

Londrina EC se reapresenta com 13 jogadores para a temporada 2025

Imagem de destaque
Confusão

Flamengo é multado pelo STJD por briga de torcida antes do Fla-Flu

Imagem de destaque
Medidas mais duras

Senado aprova projeto que aumenta para 10 anos banimento de torcedor violento dos estádios


A Ferrari é a organização mais eficiente, Schumacher, o piloto mais completo, e o orçamento a disposição da empresa é o melhor da Fórmula 1. Resultado: só dá Ferrari-Schumacher. É para combater esse estado de coisas que Max Mosley, presidente da FIA, mudou radicalmente o regulamento, embora usasse o argumento de ''rever a segurança.''


Neste sábado à noite, depois de 58 voltas, ficará um pouco mais claro se o objetivo da FIA será alcançado ao longo do ano, ou seja, se será um pouco mais difícil para a Ferrari conquistar outro título.

Nunca a Fórmula 1 correu com seus pilotos proibidos de substituir os pneus durante as corridas, como agora. Também jamais se exigiu que os motores resistissem a dois GPs, a exemplo deste ano também. ''Esta primeira prova representará a oportunidade de compreender o que, de fato, é mais ou menos importante para o novo regulamento'', disse Ross Brawn, diretor-técnico da Ferrari.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade