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Santos

Muricy admite dependência de Neymar e critica punição

Agência Estado
18 out 2012 às 11:11

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O técnico Muricy Ramalho não poupou elogios a Neymar depois de mais uma atuação de gala do atacante. Na noite de quarta-feira, o astro fez um golaço e criou as principais jogadas do Santos no empate por 2 a 2 com o Atlético Mineiro, na Vila Belmiro, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro. Assim, o treinador reconheceu que o time é dependente do jogador.

"Estaríamos brigando lá em cima, porque ele faz a diferença. Só ele? Não temos culpa de ter o Neymar. Dependemos dele mesmo, pois ele é fora de série. Estaríamos, sem dúvida, brigando por uma coisa melhor", afirmou, lamentando que Neymar só tenha disputado 11 partidas no Campeonato Brasileiro.

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Para entrar em campo na noite de quarta-feira, Neymar precisou superar uma maratona, já que ele disputou amistoso pela seleção brasileira na Polônia, contra o Japão, no dia anterior. Por isso, Muricy também exaltou o profissionalismo do seu jogador.

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"O mais legal do garoto é que vai na Seleção faz a diferença, chega no Santos FC faz a diferença. Chegou de madrugada, viu o filho e foi para a concentração e parecia que não tinha acontecido nada. É exemplo para muita gente. Muito jogador deveria olhar o Neymar e ver o tipo de profissional que ele é", disse.


O empate com o Atlético-MG deixou o Santos com 42 pontos, em nono lugar no Campeonato Brasileiro, mas a equipe ainda pode ser ultrapassada pelo Botafogo nesta quinta-feira. O time vai enfrentar a Ponte Preta em Campinas no domingo, quando não poderá contar com Neymar, suspenso por dois jogos pelo STJD na quarta-feira pela expulsão em jogo contra o Grêmio. Muricy reclamou da punição imposta ao atacante.

"A gente fica aborrecido, porque a gente não gosta de falar de arbitragem. Mas nesse jogo contra o Grêmio, ele foi muito autoritário. E se você ver o lance, não me convence. O Pará deu nele primeiro e nem foi advertido. A gente não entende como as coisas acontecem. Falar de uma coisa que não esteve presente é complicado, mas é uma coisa que não concordamos. Após a expulsão, o comportamento foi bom. Um jogo já está de bom tamanho, mas é o tribunal é quem manda. Vamos fazer o quê?", comentou.


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