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'Inimigo oculto'

Nervosismo preocupa Ney Franco na final da Sul-Americana

Agência Estado
29 nov 2012 às 09:20

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Ney Franco ainda não sabe se enfrentará Millionarios ou Tigre na decisão da Copa Sul-Americana, mas já detectou um inimigo oculto a ser combatido na série derradeira: o nervosismo. O treinador não gostou da postura dos jogadores contra a Universidad Católica; o time por muitas vezes deixou de jogar para reclamar do árbitro Jorge Urrego.

Logo nos primeiros minutos do jogo da noite da última quarta-feira, quando o São Paulo garantiu vaga na decisão ao empatar por 0 a 0, no Morumbi, Denilson levou cartão amarelo ao peitar Peralta por entrada desleal em Wellington. O camisa 5 foi advertido pouco tempo depois ao dar uma tesoura em um adversário. O ímpeto foi contido pelo técnico no intervalo, mas o sinal de alerta ficou ligado e o tema deve ser tratado com o elenco na reapresentação nesta quinta-feira.

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"Principalmente no primeiro tempo perdemos um pouco o equilíbrio por causa da força da marcação e por alguns erros de arbitragem. Sabíamos que precisávamos compensar isso. Criamos as chances, mas mais uma vez o goleiro deles fez a diferença. Mas o importante é que passamos e mais uma vez soubemos levar a vantagem do regulamento", explicou o treinador.

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Até mesmo Rogério Ceni teve um momento de destempero e foi reclamar com o venezuelano de lances onde julgou ter havido deslealdade. Acabou advertido com o cartão amarelo. No entanto, o capitão tem uma visão diferente da do técnico e acha que as cobranças em campo foram adequadas.


"Acho que fomos no limite que dava, o jogo tem que ser falado e o árbitro, quando tem uma atuação ruim, você precisa falar. Acho que foi a dose certa, tivemos coragem de chamar o juiz e bater de frente com o time adversário. Nosso time é jovem, mas fomos no limite. O Luis Fabiano nem levou cartão amarelo (risos)", disse o goleiro.

Antes de voltar a se preocupar com a final, o São Paulo tem o clássico com o Corinthians no Pacaembu, no domingo, pela última rodada do Campeonato Brasileiro. A tendência é a de que Ney Franco escale a maioria dos titulares e preserve apenas jogadores ameaçados de sofrer possíveis lesões musculares.


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