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Brasileirão

No Paraná, Santos busca reabilitação contra Atlético-PR

Agência Estado
31 jul 2011 às 07:57

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Atlético Paranaense e Santos vão fazer um jogo dos opostos, neste domingo, às 18h30, na Arena da Baixada, em Curitiba. Embora separados por apenas seis pontos na classificação, o time de Neymar e Paulo Henrique Ganso está com três jogos a menos (contra Corinthians, Fluminense e Grêmio) que os concorrentes e vai brigar também pelo título do Campeonato Brasileiro, enquanto que o adversário faz a pior campanha e já é apontado como o forte candidato ao rebaixamento.

Se repetir o futebol que apresentou na derrota por 5 a 4 contra o Flamengo, no meio de semana, na Vila Belmiro, o campeão da Libertadores da América não terá dificuldade para iniciar a reação e com goleada.

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"Nossa equipe precisa de mais algumas partidas para voltar a jogar o que estava acostumada. Contra o Flamengo já foi dada uma mostra que o Santos vai ser muito forte dentro de pouco tempo. Só falta um pouco de entrosamento dos jogadores que chegaram", avisou Muricy Ramalho.

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Sem desfalque por suspensão ou lesão, o treinador vai manter a formação da partida de quarta. Será um time mais próximo do Santos das goleadas de Dorival Júnior, no primeiro semestre do ano passado, do que o conjunto bem fechado do meio para trás que Muricy armou para ganhar a Libertadores. Um time apenas com Arouca improvisado como volante de contenção, com três meias - Ibson, Elano e Paulo Henrique Ganso - e dois atacantes goleadores.


Se o Atlético não estivesse tão mal, é provável que Muricy reforçasse a marcação à frente da defesa com a troca de Elano ou Ibson por Rodrigo Possebon. Mas, além do péssimo papel que fazem no Brasileirão e pelo fato que os paranaenses vão jogar sem oito titulares, o treinador prefere repetir a escalação para dar ritmo a alguns jogadores.

Apesar de elogiados pela excelente exibição contra o Flamengo, os santistas sabem que até mesmo contra equipes mais fracas vai ser preciso maior contribuição dos meias e dos atacantes à marcação. Muricy deve posicionar Elano e Ibson mais atrás e dar maior liberdade para Paulo Henrique Ganso ir à frente para municiar Borges e Neymar.


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