Em um apartamento no bairro Água Verde, em Curitiba, os corações dos integrantes de uma família brasileira batiam ainda mais forte. O pai e a irmã do jogador Kléberson, meia-de-campo do Clube Atlético Paranaense, estavam vidrados na televisão, acompanhando a partida com um desejo a mais do que apenas a vitória da seleção: a participação de Kléberson no primeiro jogo do Brasil na Copa do Mundo de 2002.
O jogador de 22 anos é um dos quatro paranaenses convocados pelo técnico Felipão, mas nesta segunda-feira permaneceu no banco de reserva. "Ele tem que ser chamado logo", disparou Paulo Olímpio Pereira, pai do jogador, vendo a dificuldade da seleção brasileira em chegar ao primeiro gol. A irmã do meia, Patrícia Valdiléia Pereira, assistiu a partida com as pantufas em forma de bola de futebol do irmão. "Para dar sorte". E tratou de vestir Bethoven, o cachorro da raça Beagle, xodó de Kléberson, com roupas verde-amarelo.
Além dele, são três os representantes do Paraná na seleção verde-amarela: o goleiro do São Paulo Rogério Ceni, natural de Pato Branco; o lateral Beletti, também são-paulino, de Cascavel; e Ricardinho, natural de São Paulo, mas que se mudou para Curitiba quando tinha três anos.
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