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Em semana decisiva...

Paulo André pede a democratização da CBF

LANCEPRESS!
23 jul 2014 às 13:50

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- Reprodução
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O zagueiro Paulo André, um dos principais articuladores do Bom Senso F.C, inicou na manhã desta quarta-feira uma campanha nas redes sociais pedindo a democratização da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A semana é importante já que a Presidente Dilma Roussef deve receber os representantes dos clubes na sexta-feira.

Além da foto, o jogador também publicou um texto explicando justamente a importância desse encontro entre Dilma e os representantes dos clubes. "O assunto é o parcelamento da dívida fiscal que chega a R$4 bilhões. Independente da escolha do treinador e do coordenador da CBF, cargos que são limitados apenas às decisões da Seleção, a Presidente e o Congresso Nacional têm uma importante decisão a tomar. Desenvolver e modernizar o esporte e o futebol brasileiro ou deixar tudo como está." - escreveu o atleta.

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Paulo André fez questão ainda de reforçar a ideia de que o futebol deve ser do povo e não dos cartolas. E pediu para que quem tivesse insatisfeito demonstrasse sua indignação.

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Confira o texto completo:
"Quem estiver insatisfeito com a CBF (dos Teixeiras e dos Marins), mostre sua indignação e peça democracia, já! Esta semana é decisiva já que a Presidente Dilma receberá os clubes de futebol, em Brasília. O assunto é o parcelamento da dívida fiscal que chega a R$4 bilhões. Independente da escolha do treinador e do coordenador da CBF, cargos que são limitados apenas às decisões da Seleção, a Presidente e o Congresso Nacional têm uma importante decisão a tomar.

Desenvolver e modernizar o esporte e o futebol brasileiro ou deixar tudo como está. Se optarem por modernizar, precisam pressionar os dirigentes e condicionar o parcelamento da dívida fiscal dos clubes com (1) o fortalecimento da LRFE e (2) a democratização da CBF. Todos nós queremos uma entidade mais democrática, onde os jogadores, as jogadoras, os atletas do beach soccer, os treinadores, os executivos do futebol, os preparadores físicos, os árbitros e os torcedores tenham voz e possam participar das principais discussões do nosso futebol. O futebol brasileiro não pode ter um dono, ele é patrimônio do povo. #DemocracianaCBFjá"


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