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Macaca pendurada

Perto do rebaixamento, Ponte promete lutar até o final

Agência Estado
14 nov 2013 às 21:04

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A derrota para o Goiás na quarta-feira à noite, em Goiânia, deixou a Ponte Preta a um passo do rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Embora o time precise de 100% de aproveitamento nas últimas quatro rodadas para escapar, os jogadores adotaram um discurso uniforme e prometem lutar pela salvação até o final.

Embora estivesse visivelmente abalado com a derrota na 34ª rodada, o meia Adrianinho garante não ter jogado a toalha. "Temos duas opções: desistir ou acreditar. Eu prefiro acreditar", disse o jogador. "Ainda temos quatro jogos, Nós vamos conquistar o máximo possível de pontos", endossou o atacante Adaílton.

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Ciente da situação complicada, o técnico Jorginho evitou fazer projeções e focou apenas no duelo contra o campeão Cruzeiro, no domingo, em Uberlândia. E ele espera aproveitar a "ressaca" do rival pela conquista do título. "Eles estão em um clima de euforia. Vamos tentar se aproveitar disso para surpreender", destacou.

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Após o revés no Estádio Serra Dourada, a Ponte estacionou nos 34 pontos, na penúltima colocação. Para atingir os 45 pontos, marca considerada como o limite para evitar o rebaixamento, o time teria de vencer seus quatro últimos jogos. Além do Cruzeiro, ainda tem pela frente Grêmio e Portuguesa, ambos em casa, e Internacional, fora.


INDEFINIÇÃO - Enquanto isso, a diretoria da Ponte continua tentando encontrar uma forma de convencer o São Paulo a disputar o segundo jogo das semifinais da Copa Sul-Americana, no dia 27 de novembro, no Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. O regulamento prevê o mínimo de 20 mil torcedores, o que o local não comporta - pelo laudo do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar, são 16.900 pagantes.

Num último esforço, o presidente da Ponte, Márcio Della Volpe, reuniu no estádio uma comissão de engenheiros do clube e da Federação Paulista de Futebol para mostrar que um novo laudo está sendo elaborado, segundo o qual o Moisés Lucarelli já comportaria até 27 mil espectadores. "A Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) vai dar uma posição oficial na segunda-feira", disse o dirigente, sem muita esperança de sucesso. O Estádio Romildo Ferreira, em Mogi Mirim, parece ser o preferido para uma eventual saída de Campinas.


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