Muitas vezes usado como trunfo para atrair jogadores de renome para o elenco tricolor, o Reffis (Núcleo de Reabilitação Esportiva Fisioterápica e Fisiológica) do São Paulo completa 10 anos de existência nesta quarta-feira. E, de acordo com o clube, um dos méritos do local é exigir dedicação dobrada do atleta lesionado.
"O desafio do Reffis é antecipar o máximo a volta do atleta ao campo e ele sabe da nossa exigência e respeita nossos métodos. Quem se machuca trabalha duas ou três vezes mais que um atleta que está à disposição da comissão técnica", compara o fisioterapeuta Ricardo Sasaki, hoje responsável pelo centro de recuperação tricolor.
Já para o médico do clube, José Sanchez, o São Paulo deu um passo à frente e criou uma tendência. "Somos os pioneiros e isso só nos enche de orgulho. Recebemos todo o apoio e incentivo da direção e, assim, conseguimos otimizar a recuperação de atletas. O Reffis faz um trabalho de excelência e, dessa forma, se tornou referência para outros clubes", afirmou o médico.
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Atualmente o grupo conta ainda com os fisioterapeutas Carlos Alberto Presinoti, o Betinho, Alessandro Pereira da Silva e Cilmara Moreti, além da professora de hidroginástica Roberta Rosas, que está no clube desde 1992.
"É muito fácil coordenar, porque são excelentes profissionais. Juntos, conseguimos fazer um grande trabalho e auxiliar a comissão técnica. Essa é a nossa obrigação, no Reffic, e buscamos fazer isso de forma rápida e segura. Seguimos todos os critérios éticos e usamos a nossa estrutura para fazer as atividades que um jogador de futebol precisa", completou Sanchez, que coordena o grupo.