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Imbróglio

São Paulo monta grupo para analisar contrato com comissão a agente

Agência Estado
20 mai 2015 às 16:35

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- Reprodução
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Um grupo especial formado entre os conselheiros do São Paulo vai analisar o contrato firmado pelo clube para pagar uma comissão de R$ 18 milhões para uma empresa intermediária do acordo com a Under Armour para o fornecimento de material esportivo. A localização da companhia Far East Trading Global, em Hong Kong, paraíso fiscal, motivou a retirada do contrato pelo presidente do Conselho Deliberativo, Carlos Augusto de Barros e Silva, da votação na noite desta terça-feira.

"O contrato não foi apreciado porque retirei da pauta, achei que ainda não estava adequado. Nomeei uma comissão para isso porque o contrato não tem condições de ser analisado pelo Conselho", disse o dirigente. Um grupo de três pessoas vai colher mais informações sobre o contrato, que destinou 15% do valor do acordo para a empresa asiática, escolhida como o destino do pagamento pelo agente intermediário do acordo.

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A diretoria do São Paulo desejava que o assunto fosse votado na reunião. Já o restante do contrato foi aprovado. O vínculo do clube com a Under Armour é válido pelos próximos cinco anos e entrou em vigor em maio. A equipe estreou o uniforme no dia 6 de maio, pela Copa Libertadores, na vitória de 1 a 0 sobre o Cruzeiro, no Morumbi.

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Até a próxima reunião ordinária do Conselho Deliberativo, em julho, a análise do contrato deve ser concluída. Antes do encontro desta terça-feira, o vice-presidente de comunicação e marketing do São Paulo, Douglas Schwartzmann, defendeu o acordo com a empresa. "Não tem nada de anormal. Comissão em negócios comerciais é absolutamente normal. O agente fez a prospecção, participou diretamente e fez a aproximação", disse.

Segundo o dirigente, a diretoria foi transparente ao divulgar o contrato para avaliação dos conselheiros do clube e o intermediário vai receber o montante ao longo da duração do acordo. Sobre a localização da empresa, Schwartzmann descarta que o país gere suspeitas. "O agente recebe no país em que ele quiser", comentou.


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