Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Violência

Seis vascaínos são presos por morte de flamenguista

Agência Estado
01 mar 2013 às 14:37

Compartilhar notícia

Publicidade
Publicidade

Seis integrantes da torcida Força Jovem Vascaína foram presos, na manhã desta sexta-feira, acusados de envolvimento no espancamento que resultou na morte de Bruno Saturnino, de 31 anos, torcedor do Flamengo, em 29 de abril de 2012, nas imediações do Estádio do Engenhão, na zona norte do Rio.

No total, a Justiça decretou a prisão preventiva de oito pessoas. Elas foram denunciadas pelo Ministério Público pelo crime de homicídio triplamente qualificado (motivo fútil, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima). A pena pode chegar a 30 anos de prisão. Dois vascaínos permanecem foragidos e continuam sendo procurados por policiais da 26ª Delegacia de Polícia, de Todos os Santos, bairro da zona norte da capital fluminense.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


Integrante de uma organizada do Flamengo, Saturnino estava num ônibus quando foi reconhecido pelos vascaínos, que haviam deixado o estádio após a derrota por 3 a 1 para o Botafogo, na decisão da Taça Rio, o segundo turno do Campeonato Carioca. A vítima - que não vestia camisa do Flamengo no momento - escapou do ônibus pela janela. Logo depois, os vascaínos desceram do coletivo, perseguiram o rapaz até alcançá-lo e o espancaram. Saturnino morreu cinco dias depois, de traumatismo craniano, no Hospital Municipal Salgado Filho, no Meier, zona norte. Ele deixou uma filha de 3 anos.

Leia mais:

Imagem de destaque
Neste sábado às 17h

Atlético-MG e Botafogo jogam pela Glória Eterna da Copa Libertadores

Imagem de destaque
operativo de segurança histórico

Argentina pede ordem e mobiliza 1.500 policiais para final da Libertadores

Imagem de destaque
Treinamento

Londrina EC aposta em pré-temporada como diferencial em 2025

Imagem de destaque
Quem leva?

Vini Jr. disputa The Best contra Messi, aposentado e mais

"É imperiosa a prisão preventiva dos acusados, que perpetraram o mais nefasto dos crimes, unindo-se às dezenas para atentar contra a vida de vítima indefesa ante a superioridade de seus algozes e cujo motivo de fúria residia, àquele momento, unicamente no fato de pertencer a torcida rival, a revelar, portanto, sua periculosidade social, implicando no reconhecimento de que, individualmente, suas liberdades põem em constante risco a ordem pública, posto que, nesta condição, podem continuar a frequentar estádios de futebol e envolver-se em novos confrontos, fato que, às vésperas da Copa do Mundo de 2014, deve ser rigorosamente reprimido, como forma de conter eventos análogos que manchem a imagem do País em evento de repercussão mundial", escreveu a promotora de Justiça Cláudia Condack, em seu pedido de prisão preventiva dos réus.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade