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Fórmula 1

Ferrari surpreende e testa proteção para cabeça em carro de Raikkonen

Agência Estado
03 mar 2016 às 13:13

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- Divulgação/Ferrari
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A Ferrari surpreendeu nesta quinta-feira ao instalar no carro do finlandês Kimi Raikkonen uma proteção de cabeça durante o teste de pré-temporada da Fórmula 1 realizado em Barcelona. A proteção, também de chamada de "halo", vem sendo discutida nos últimos meses em razão dos acidentes fatais do francês Jules Bianchi e do britânico Justin Wilson, da Fórmula Indy.

A proteção consiste numa barra em formato oval, feita de fibra de carbono, que circunda o cockpit. O "halo" é fixado à frente da cabeça do piloto, mas permitindo a visibilidade, que na avaliação de Raikkonen é "positiva". "A estrutura não atrapalha a visibilidade", reforçou o piloto.

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Raikkonen completou apenas uma volta com a proteção instalada no carro, justamente para avaliar se o "halo" atrapalha a pilotagem. A estrutura é semelhante àquela elaborada pela Mercedes, que chegou a lançar um vídeo para exibir o protótipo em meio às discussões sobre a segurança dos pilotos.

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O debate sobre uma proteção extra para a cabeça aumentou no ano passado, em razão da morte de Bianchi. Ele faleceu em julho, nove meses depois de colidir com um trator na área de escape do circuito de Suzuka, durante o GP do Japão de 2014. O veículo atingiu o francês na cabeça.

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Também no ano passado, Justin Wilson não resistiu aos ferimentos em um acidente na Indy e morreu. Ele foi atingido na cabeça por pedaços do carro do norte-americano Sage Karam e também trouxe maior preocupação quanto à segurança na categoria.


Uma proteção no cockpit poderia ter evitado estas mortes, assim como o grave acidente que Felipe Massa sofreu em 2009, no treino do GP da Hungria. Uma mola se soltou do carro de Rubens Barrichello e atingiu sua cabeça, deixando-o inconsciente. O brasileiro só voltou a correr no ano seguinte.

A proteção testada nesta quinta ainda precisa da aprovação do Conselho Mundial de Automobilismo, em reunião a ser realizada no dia 30 de abril. Se ganhar o aval do grupo, poderá ser uma importante novidade na Fórmula 1 em 2017.


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