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A primeira crise

27 fev 2010 às 07:34
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Muito estranha a saída do Wagner Nunes do grupo de gestão do Londrina. Ele era o único representante da cidade na equipe de recuperação do clube. Em sua saída, alguns fatos que não tinham sido bem entendidos pela maioria ficaram claros: Wagner Nunes não era o comandante dos trabalhos como chegou a se apresentar em algumas entrevistas. O chefe e representantes direto dos investidores de São Paulo é Wagner Marcelino.

Para a Justiça do Trabalho, como confirmou o interventor Rubens Moretti, nada muda. O grupo segue comandando o Tubarão e não há qualquer risco de rompimento do contrato. Menos mal, pois a crise entre os administradores não pode entrar em campo.

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O que ficou claro também, nas últimas conversas, é que um dos motivos de divergência foi a locação do antigo centro de treinamentos do NIchika, negócio feito pelo Nunes e que não teria sido apoiado pelo Marcelino que tem preferências pelo VGD como local de treinamentos. E assim sendo o time deverá continuar treinando na estrutura de Campo Mourão até bem perto do Campeonato Paranaense da Segunda Divisão.

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Apesar de todos os acertos e as explicações, a torcida do Londrina "continua com um pé atrás". Poucos estão sendo otimistas e as razões são óbvias: quase nada se conhece dos investidores paulistas; as divergências diretivas chegaram muito cedo; e, dentro de campo o time mostrou muita fragilidade mesmo tendo perdido só por um a zero e ter chances de seguir na Copa do Brasil.

É esperar para ver o que acontece e acreditar mesmo desacreditando.


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