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As declarações dos Wagner

08 mar 2010 às 08:39
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Enquanto continua morando em Campo Mourão e jogando fora da cidade, o Londrina Esporte Clube só consegue mexer com os seus torcedores através das declarações de seus novos dirigentes. O interessante é que, de nenhum lado, os cartolas conseguem falar o que a galera quer ouvir.

Nos últimos dias, na Paiquerê, os comandantes do LEC foram ouvidos em longas entrevistas e não conseguiram responder as perguntas feitas de modo objetivo e claro. Quando se fala na composição do grupo de investidores a enrolação é ainda é maior. Ninguém ainda conseguiu descobrir quais são as verdadeiras atividades do grupo Universe que tem no futebol uma nova modalidade de atuação.

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Quando o assunto é Londrina e Sport Campo Mourão, os dois times comandados pelo grupo, os investidores comentam algo impossível de acontecer: administrações rivais, totalmente separadas.

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Do sonho ao pesadelo


Wagner Marcelino e Rogério Berti, quando perguntados sobre o Wagner Nunes (o ex-jogador que atuou na Europa e vive em Londrina) garantiram que ele falou como líder do grupo, mas era apenas um convidado para ser diretor de futebol. E que as garantidas dadas à Justiça do Trabalho não foram oferecidas por ele, como havia anteriormente afirmado. Disseram ainda que divergências administrativas provocaram a sua saída.

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Para complicar ainda mais o meio campo do Tubarão, numa entrevista dada ao companheiro Valmir Jorge, Wagner Nunes afirmou que tinha sido contratado pelo grupo para ser o diretor de futebol mediante um salário de R$. 35 mil. E que desistiu do bem pago cargo por incompatibilidades de idéias.


Diante dos fatos entendo que não há "sã consciências" nos fatos. Pagar R$. 35 mil por mês a um diretor seria loucura, pois com o dinheiro daria para saldar salários de cinco jogadores de bom nível para a disputa do Campeonato Paranaense.

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Diante dos fatos fico na dúvida: O grupo Universe "está nadando no dinheiro" ou Wagner Nunes está "chutando" muito mais do que no tempo em que jogava?


Hora de superação

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Enquanto os dirigentes não falam a mesma linguagem, o Londrina decide nesta quarta-feira, em Paranavaí, a sua sorte na primeira fase da Copa do Brasil. Aparentemente a situação não é tão ruim. O LEC precisa derrotar o Uberaba por dois gols de diferença para chegar. Se ganhar por um a zero leva a decisão para os pênaltis. Os mineiros jogam pela vitória, pelo empate e podem até perder por um gol de diferença desde que façam pelo menos um gol.


Se na matemática a possibilidade do Londrina não é "bicho de sete cabeças", dentro de campo, na prática, é que vem a preocupação. No jogo de ida, o time alviceleste jogou só se defendendo, teve sorte e perdeu somente por um a zero. Agora vai precisar atacar e ataque é o ponto fraco do time.

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E tem mais: jogando no ataque, o Londrina terá sua defesa aberta e o risco do Uberaba marcar, por ter um time mais ajustado, será muito grande. O Londrina está mesmo naquela situação de "se correr, o bicho pega – se ficar, o bicho come". Vamos torcer por uma nova superação!


O NAC caiu

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E faltando duas rodadas para a fase de classificação acabar, o Nacional de Rolândia já está rebaixado para a segunda divisão do futebol paranaense. Vítimas de problemas administrativos, o Nacional começou o campeonato sob o comando do mesmo grupo do ano passado, mas depois teve seus direitos vendidos a umas pessoas do Rio de Janeiro e foi o caos.


Gente de Rolândia reassumiu o comando do clube, porém não houve tempo para a salvação. Mais triste é lembrar que o Nacional foi o único representante da Região Norte no Estadual. Outro já rebaixado é o Engenheiro Beltrão.

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Uma tragédia


A nota triste do final de semana foi a estúpida morte do jogador Robson Rocha, fixo da equipe de futebol de salão de Guarapuava. Ao dar um carrinho, no fundo da quadra, Robson foi atingido por um pedaço de madeira (uma lasca) que se soltou do piso e entrou através da sua coxa e atingiu o intestino, provocando hemorragia interna.

O pior é que isso pode, lamentavelmente, se repetir, pois a maioria das quadras paranaenses com pisos de madeira não passam por revisões regulares.
Esse é o segundo caso de acidente com piso de madeira que tive conhecimento no Estado. Em 1987, num jogo de voleibol, na cidade de Missal, um atleta perdeu a vida com uma lasca no peito, após fazer uma defesa com o corpo deslizando no piso.


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