Convocados pela Comissão de Transportes Públicos da Câmara Municipal de Londrina, o prefeito de Londrina Marcelo Belinati (PP), o presidente da CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), Marcelo Cortez e o diretor de transportes, Wilson de Jesus, foram sabatinados pelos vereadores na sessão desta terça-feira (14) por quase quatro horas sobre os aditivos de mais de R$ 21 milhões firmados nos contratos com as duas empresas que operam o serviço na cidade, a TCGL (Transportes Coletivos Grande Londrina) e a Londrisul.
O assunto veio à tona após reportagem da FOLHA que deu publicidade aos valores firmados no contrato de pedido de reequilíbrio financeiro do sistema referente ao período de março a dezembro de 2020.
Belinati e Cortez justificaram que houve transparência na divulgação do contrato assinado no final de junho e das parcelas de cerca de R $ 3,6 milhões já empenhadas.
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