Os camelôs da Avenida São Paulo não estão entusiasmados com a possibilidade de instalação do Shopping Popular na esquina das ruas Sergipe com Mato Grosso, onde funciona atualmente a loja Móveis Paulista. O presidente da Ong Canaã, que representa os ambulantes, Rogério Gonzales do Nascimento, reivindicou nesta terça-feira que a prefeitura instale os 222 vendedores em um prolongamento do Camelódromo da Avenida Leste/Oeste.
Segundo Gonzales, os ambulantes estão preocupados com o custo do aluguel no Shopping Popular. "Nós não somos empresários, somos camelôs", afirmou. O dono do imóvel da Sergipe, Ibrahim Sayed, diz que está disposto a negociar um contrato de locação ou venda com a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU). O prédio, construído há 3 anos, tem 3 andares e 5.400 metros quadrados. A loja, onde trabalham 15 funcionários, mudaria de endereço.
O presidente da CMTU, Wilson Sella, disse que vai tratar do negócio ainda esta semana. A prefeitura tem até o dia 20 para definir o local do Shopping Popular, para onde serão levados os ambulantes que estão provisoriamente na Avenida São Paulo. O prazo foi dado pela Procuradoria Regional da República, que também está exigindo que os camelôs legalizem a comercialização dos produtos.
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