A Secretaria Municipal de Saúde de Londrina enviou ao Ministério da Saúde um pedido de ampliação de recursos financeiros destinados a cidade.
O motivo para o pedido é a falta de leitos de UTI para a realização de cirurgias eletivas. O adiamento das cirurgias acontece porque boa parte dos pacientes precisa de um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para monitorar suas funções vitais no pós-operatório.
Em Londrina, que é referência em toda a região norte, existem 125 leitos de UTI mas apenas 95 atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
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O maior número de agendamentos de cirurgias eletivas encontra-se nas áreas de gastroenterologia e ortopedia.
Segundo o secretário de Saúde, Sílvio Fernandes, o problema de filas para a realização de cirurgias é crônico, porém, tem diminuído. De acordo com Fernandes, são realizadas mensalmente 418 cirurgias eletivas. Se o recurso for aprovado pelo Ministério da Saúde, há uma previsão de aumentar em mais 400 o número de cirurgias.
Atualmente em Londrina, 6.909 pessoas aguardam por cirurgia eletiva.